Com quase uma morte por minuto, Brasil supera mil óbitos em 24h
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Com quase uma morte por minuto, Brasil supera mil óbitos em 24h


Cemitérios registram um número cada vez maior de enterros em todo o país (foto: Adão de Souza - PBH)

O Brasil superou nesta terça-feira a marca de 1.000 mortes em um dia por coronavírus. Foram exatamente 1.179 óbitos, quase um a cada minuto durante 24 horas. No total, o país acumula 17.971 mortes desde o início da epidemia. O número de casos cresceu com mais 17.408 notificações, chegando ao acumulado de 271.628 pessoas que contraíram a doença. Em um dia de recorde funestos, Rio de Janeiro e São Paulo também superaram as marcas anteriores.

O Rio de Janeiro ultrapassou nesta terça-feira o número de 3 mil mortos pela Covid-19 desde o início da pandemia. Foram registrados 227 óbitos, recorde em 24 horas, desde segunda-feira (18), num total de 3.079 mortes.

De acordo com a Secretaria de Saúde, foram confirmados também 1.140 casos nas últimas 24 horas. O total de casos confirmados agora é de 27.805. Ao todo, 22.953 pacientes foram recuperados.

SP tem recorde de mais de 5 mil mortes

O estado de São Paulo registrou 324 novos óbitos por coronavírus em 24 horas, o maior número diário desde o início da pandemia, e chegou a 5.147l mortes pela doença nesta terça-feira (19), segundo informou a Secretaria Estadual da Saúde. Houve um aumento de 7% em relação ao dia anterior. No total, o estado já soma 65.995 casos confirmados da Covid-19.

O estado também totaliza 65.995 casos confirmados da COVID-19, com um ou mais pessoas infectadas em 479 cidades. Foi registrada pelo menos uma vítima fatal em 219 municípios.

Há 9,5 mil pacientes internados em São Paulo, sendo 3.659 em UTI e 5.902 em enfermaria. A taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para atendimento a COVID-19 é de 71,4% no Estado de São Paulo e 88% na Grande São Paulo.

Perfil da mortalidade em SP

Entre as vítimas fatais estão 3.040 homens e 2.107 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 73% das mortes. Observando faixas etárias subdividas a cada dez anos, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (1.251 do total), seguida por 60-69 anos (1.187) e 80-89 (985).

Também faleceram 336 pessoas com mais de 90 anos. Fora desse grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos (733 do total), seguida pelas faixas de 40 a 49 (373), 30 a 39 (216), 20 a 29 (44) e 10 a 19 (14), e oito com menos de dez anos.

Feriados

Tanto o governador João Dória como o prefeito da capital, Bruno Covas, jogam suas últimas cartadas, preparando medidas para antecipar feriados estaduais e municipais como formas de aumentar a taxa de isolamento, atualmente abaixo das expectativas.

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