Morre voluntário brasileiro da vacina de Oxford
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Morre voluntário brasileiro da vacina de Oxford


A Anvisa informou nesta quarta-feira (21) que morreu um voluntário brasileiro que participava dos testes da vacina de Oxford contra a Covid-19. A vacina, que vem sendo desenvolvida pela parceira entre a farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford, e, no Brasil, com a Fiocruz, é a principal aposta do governo Bolsonaro, com investimentos previstos de R$ 1,9 bilhão, com objetivo de oferecer 100 milhões de doses no primeiro semestre e outras 165 milhões no segundo semestre. Profissionais ligados à pesquisa apontam que o voluntário era um um médico, de 28 anos, morador do Rio de Janeiro. A morte do médico, em decorrência das complicações da Covid-19, teria ocorrido na última segunda-feira (19).

João Pedro Feitosa, que teve morte confirmada, tomou uma substância placebo - ou seja, não recebeu uma dose da vacina que está em desenvolvimento em sua terceira fase.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) destacou que, segundo os regulamentos nacionais e internacionais de Boas Práticas Clínicas, os dados sobre voluntários de pesquisas clínicas "devem ser mantidos em sigilo, em conformidade com princípios de confidencialidade, dignidade humana e proteção dos participantes".


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