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1º satélite 100% brasileiro, Amazônia 1 é lançado neste domingo


Base de lançamento de satélite da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (Foto: Divulgação/ISRO)

O primeiro satélite totalmente brasileiro, o Amazônia 1, será lançado à 1h54h (horário de Brasília) da madrugada deste domingo (28) diretamente da Índia. O equipamento foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos. O satélite, que será colocado em órbita pela agência espacial ISRO (Organização Indiana de Pesquisa Espacial, na tradução do inglês), é o terceiro a formar o sistema Deter e vai auxiliar na observação e monitoramento do desmatamento especialmente na região amazônica.

O Amazônia 1 é o primeiro satélite de observação terrestre 100% projetado e operado pelo Brasil. O projeto começou há oito anos e teve investimento de R$ 400 milhões e envolvimento de diversos pesquisadores.

O satélite tem quatro metros de comprimento e no espaço vai ficar a uma altitude 752 quilômetros. Em órbita, ele vai tirar fotos em alta resolução de todo o território nacional e terá órbita com rota entre os polos norte e sul.

Do espaço, o equipamento vai enviar sinal para três estações de monitoramento no Brasil. Uma em Cuiabá (MT), a outra em Alcântara (MA) e a terceira em Cachoeira Paulista (SP), e todos os movimentos do satélite serão coordenados de uma outra estação, que fica no Inpe, em São José dos Campos.


O satélite Amazônia 1, que será colocado em órbita pela agência espacial da Índia (Foto: Divulgação/INPE)

Além de ajudar no monitoramento do meio ambiente, a missão ajudará na validação da Plataforma Multimissão como base modular para diversos tipos de satélites. Essa plataforma representa, segundo o Inpe, “um conceito moderno de arquitetura de satélites, que tem o propósito de reunir em uma única plataforma todos os equipamentos que desempenham funções necessárias à sobrevivência de um satélite, independentemente do tipo de órbita.”

Entre as funções executadas pela plataforma estão as de geração de energia, controle térmico, gerenciamento de dados e telecomunicação de serviço - o que possibilitará a adaptação a diferentes cargas úteis, além de reduzir custos e prazos no desenvolvimento de novas missões.


Com informações da Agência Brasil

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