Após dizer que ômicron é bem-vinda, Bolsonaro promove autotestes
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Após dizer que ômicron é bem-vinda, Bolsonaro promove autotestes


(Reprodução)

Dias após minimizar a variante ômicron, dizendo até que era "bem-vinda", o presidente Jair Bolsonaro (PL) agora resolveu promover a regulamentação de autotestes para a Covid-19 no Brasil. Segundo Bolsonaro, os autotestes podem garantir o início mais rápido das ações e interromper a cadeia de transmissão.

Em entrevista à Gazeta Brasil na quarta-feira (12), Bolsonaro disse que a ômicron "não tem matado ninguém" e que ela é "bem-vinda" ao Brasil.

Neste domingo (16), Bolsonaro, pré-candidato à reeleição, publicou uma sequência de tuítes defendendo o uso da autotestagem de covid-19.

"O objetivo é que os testes sejam disponibilizados em redes de farmácias/drogarias e outros estabelecimentos de saúde para pessoas com ou sem sintomas que tenham interesse em realizar a autotestagem", escreveu no Twitter.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já estuda a possibilidade de aprovação de autotestes no país. A discussão foi ampliada após começar a faltar testes no mercado e o Ministério da Saúde ter pedido informações à Anvisa sobre os autotestes.

A previsão é que o produto custe, em média, R$ 50.

Testes para menos de 7 dias

Uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios de São Paulo (SindHosp) e publicada neste domingo (16) mostrou que 55% dos laboratórios do estado possuem estoque de testes de covid-19 suficiente para menos de sete dias. Apenas 6% dos laboratórios preveem que o estoque deve durar mais de 21 dias.

A procura por testes no país cresceu até 1.000% em algumas localidades, devido ao aumento de casos provocado pelo avanço da ômicron.

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