Após liberar fogos, Rio quer evitar aglomerações no Réveillon
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Após liberar fogos, Rio quer evitar aglomerações no Réveillon

Atualizado: 11 de dez. de 2021


(Foto: Gabriel Monteiro/Secom)

O governo do Rio de Janeiro publicou nesta sexta-feira (10), no Diário Oficial, que não há impedimento para queima de fogos e festas em ambientes abertos ou públicos na virada do ano. As recomendações técnicas foram elaboradas pelo Grupo Técnico de Assessoramento a Eventos de Saúde Pública, da secretaria estadual de Saúde.

O texto atribui às autoridades criar medidas para limitar o acesso do público para evitar aglomerações. E não recomendam shows e apresentações de artistas em praças, praias e logradouros públicos.

10 pontos na capital

Na quinta-feira, o prefeito Eduardo Paes confirmou o show pirotécnico do réveillon não só na praia de Copacabana, como em outros nove lugares da cidade. Ele disse que a intenção de espalhar as festividades é de evitar que a população se dirija prioritariamente para Copacabana, evitando grandes aglomerações. Tradicionalmente, a virada do Ano Novo no bairro mais famoso da cidade reúne mais de um milhão de pessoas.

Serão 16 minutos de queima de fogos em Copacabana, 12 minutos no Flamengo, 10 minutos na Igreja da Penha, 8 minutos no Piscinão de Ramos, na Ilha do Governador, no Parque Madureira, em Bangu e na Praia de Sepetiba, 5 minutos no Recreio e na Barra da Tijuca.

As queimas de fogos serão bancadas pela prefeitura. O custo não foi divulgado pelo prefeito.

Paes afirma que a festa será segura, do ponto de vista sanitário, e lembrou que o Rio é uma das cidades com maior índice de vacinação contra a covid-19.

Mesmo diante da apreensão que existe acerca da cepa ômicron do coronavírus e a epidemia de gripe declarada na cidade com unidades de saúde abarrotadas diariamente, o prefeito ressaltou que os turistas deverão vir vacinados, apresentando o passaporte de vacina para ingressar em determinados locais, como bares e hotéis, ou poderão se vacinar quando chegarem à cidade. Pela portaria do governo federal, contudo, o passaporte vacinal para entrar no país não é obrigatório.

Segundo Eduardo Paes, haverá pontos de vacinação contra a covid-19 inclusive na orla de Copacabana, onde serão instaladas 25 torres com caixas de som, segundo o prefeito, como forma de desestimular a vinda de pessoas à orla. As frotas de ônibus e de metrô circularão normalmente, sem o reforço de outros anos. O trânsito das principais vias de Copacabana será bloqueado para não moradores a partir das 19h do dia 31 e as linhas de ônibus serão desviadas para os bairros de Botafogo e Lagoa.

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