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Bagueira vistoria obras de saneamento no Barreto

O vice-prefeito de Niterói, Paulo Bagueira, vistoriou essa semana mais uma obra de infraestrutura que está sendo realizada na cidade. Bagueira viu de perto as intervenções que estão sendo feitas para a modernização do Sistema de Esgotamento Sanitário da Região do Barreto e Engenhoca, sob responsabilidade da Concessionária Águas de Niterói.

Divulgação

Ao lado do superintendente da Águas, Bernardo Gonçalves, e de equipes da Prefeitura e da Administração Regional do Barreto, ficou otimista diante das boas notícias. Após a conclusão das intervenções, previstas para dois meses, a estação de tratamento de esgotos, que fica na esquina das ruas Doutor Luiz Palmier com Guimarães Junior, começará a ser desativada.


“É um passo importantíssimo, pois pode surgir ali mais uma nova opção de lazer ou de investimento para o Barreto e adjacências. Todo o esgoto passará a ser tratado na estação da Ponta D'Areia, num sistema mais moderno e com menos impacto ao meio ambiente”, lembrou o vice-prefeito.


Bagueira também aproveitou o encontro com o superintendente da Concessionária Águas de Niterói para cobrar mais agilidade da empresa no atendimento às demandas da população.


“O vazamento de água e de esgoto nas vias públicas, por exemplo, tem de ser resolvido mais rapidamente. Niterói é a cidade mais bem avaliada do Estado do Rio quando o assunto é saneamento básico e a quarta do País. Nos orgulhamos muito disso e vamos investir cada vez mais nesse setor, que garante saúde e qualidade de vida ao niteroiense”, ressaltou o vice-prefeito.


Ganho ambiental


A obra soma 4,5 quilômetros de transposição dos efluentes sanitários do Barreto para a Bacia do Centro, que seguirão sendo tratados na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Toque-Toque. A intervenção foi aprovada no ano passado pelos técnicos da Prefeitura e está sendo executada pela Águas de Niterói ao longo de 2023.


“Essa intervenção traz maior segurança operacional e ambiental para o sistema como um todo e para o município. Desse modo, podemos excluir a ETE de uma área adensada em termos de população e altamente residencial. Representa um ganho relevante de eficiência energética e traz enormes ganhos socioambientais. Adicionalmente, como consequência natural, acaba por favorecer a valorização da Região do Barreto, onde hoje se encontra a ETE que poderá dar lugar para empreendimentos habitacionais, comerciais ou de lazer”, explica o superintendente Bernardo Gonçalves.

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