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Brasil volta ao top 10 de maiores economias do mundo

Atualizado: 2 de mar. de 2024


(Getty Images)

Depois de surpreender com um crescimento econômico de 2,9% do produto interno bruto (PIB) no ano passado, o Brasil confirmou nesta sexta-feira (1º) o retorno ao grupo das dez maiores economias do mundo, conforme levantamento da consultoria Austin Rating.


Entre 2010 e 2014, o Brasil se manteve na 7ª posição e, desde 2020 está fora do top 10. A última vez que o país esteve no seleto grupo ocorreu em 2019. No ano seguinte, despencou da 9ª para a 12ª posição. Em 2021, voltou a cair, para a 13ª posição. Em 2022, o país era a 12ª maior economia do mundo, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). A pesquisa é realizada com base nos dados preliminares do PIB, divulgados por 54 países do mundo.


Diante do resultado de 2023, o Brasil ultrapassou o Canadá ao atingir um PIB de US$ 2,17 trilhões (R$ 10,75 trilhões) e voltou para a 9ª posição.


Maior economia da América Latina, o próximo país da região no levantamento é o México, que ocupou a 12ª posição, com um PIB de US$ 1,81 trilhão (R$ 8,9 trilhão).


A lista tem nas primeiras colocações Estados Unidos (US$ 26,9 trilhões ou R$ 148,1 trilhões), China (US$ 17,7 trilhões ou R$ 87,7 trilhões), Alemanha (US$ 4,4 trilhões ou R$ 21,8 trilhões), Japão (US$ 4,2 trilhões ou R$ 20,8 trilhões) e Índia (US$ 3,7 trilhões ou R$ 18,3 trilhões).


Confira o ranking das dez maiores economias do mundo em 2023, segundo projeção do FMI:

1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões

2. China – US$ 17,7 trilhões

3- Alemanha – US$ 4,43 trilhões

4. Japão – US$ 4,23 trilhões

5. Índia – US$ 3,73 trilhões

6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões

7. França – US$ 3,05 trilhões

8. Itália – US$ 2,19 trilhões

9. Brasil – US$ 2,13 trilhões

10. Canadá – US$ 2,12 trilhões

11. Rússia – US$ 1,86 trilhão

12. México – US$ 1,81 trilhão

13. Coreia do Sul – US$ 1,70 tri

14. Austrália – US$ 1,68 tri

15. Espanha – US$ 1,58 tri


Repercussões

Na rede social X , o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o resultado com uma brincadeira: "Vocês não sabem o trabalho que dá para ter tanta sorte...", escreveu.


O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, também celebrou a divulgação do FMI afirmando, em suas redes sociais, que o Brasil está "de volta ao top 10".


Alta puxada pela agropecuária

Nesta sexta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a porcentagem do PIB do Brasil de 2023. Segundo o órgão, o PIB cresceu 2,9% no ano passado.


O setor que mais contribuiu para o crescimento foi a agropecuária. De acordo com o instituto, com o desempenho recorde da produção de soja e milho, o setor registrou alta de 15,1% no ano.


A agropecuária também ajudou o resultado de outros setores, como as exportações (9,1%), a indústria de alimentos e os segmentos específicos do setor de serviços, que são beneficiados pela cadeia de produção e logística da produção no campo, disse o relatório do órgão.


"Mesmo com um peso relativamente pequeno no PIB brasileiro, a agropecuária contribuiu com um terço de todo o crescimento da economia no ano passado", disse Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.


Com informações da Sputnik

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