Cartório cria museu para mostrar como eram feitos registros antigos
Atualizado: 28 de nov.
Depois de dar início ao processo de restauração do acervo de documentos históricos no 2º Ofício de Notas de Nova Iguaçu — já em fase adiantada — o doutor em direito, professor, pesquisador, músico, tabelião e niteroiense Gilson Carlos Sant'Anna, titular deste que é o cartório mais antigo no território fluminense, criado em 1883, antes da fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara, resolveu ir além.
Para completar o trabalho de recuperação da memória na região, ele criou o Museu Histórico do Segundo Ofício de Justiça de Nova Iguaçu. O objetivo é mostrar aos visitantes, especialmente alunos das escolas locais, como eram feitos antigamente os regitstros notariais, escritos nos livros a bico de pena.
O espaço foi inaugurado no dia 19 de novembro, com a presença de José Luiz Teixeira, Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Nova Iguaçu e sua diretoria; Antônio de Pádua, Presidente Eleito da OAB de Nova Iguaçu e seu vice, Fábio Teles; Almeida dos Santos, Diretor do Centro de Cultura da Câmara Municipal de Nova Iguaçu; Ricardo Gomes Rosas, Subsecretário da Fazenda do Município; Fabiano Macedo, Diretor da ANOREG/RJ (Associação dos Notários e Registradores do Brasil), além de outras personalidades do município.
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