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Caso das joias de Bolsonaro pode chegar ao FBI


Jair Bolsonaro e o seu ex-ajudante de ordens, tenente coronel Mauro Cid (Reprodução)

A Polícia Federal pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para realizar uma cooperação com autoridades dos Estados Unidos no âmbito da investigação sobre as joias de Jair Bolsonaro (PL) negociadas em território norte-americano.


A solicitação da PF, feita nesta segunda-feira (14), acontece para que os agentes federais brasileiros tenham acesso às contas bancárias que Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, e seu pai, o general Mauro Loureira Cid, mantêm nos EUA, segundo informações do Globo.


Por meio da mesma cooperação, a PF solicitará ao FBI a realização de diligências nas joalheiras envolvidas na venda das joias.


O foco principal é a loja onde o advogado do ex-presidente, Frederick Wassef, recomprou o relógio Rolex que Bolsonaro tinha ganhado em 2019 como presente de autoridades sauditas. O item de luxo havia sido vendido por Mauro Cid em 2022.


O objetivo então é com as quebras das contas mapear o caminho do dinheiro e saber de onde veio o recurso usado para a recompra do Rolex e demais itens do kit de joias. Já as diligencias do FBI nas joalheiras vão confirmar todos que fizeram a negociação, uma vez que há um recibo com o nome de Wassef com a recompra do relógio.


O advogado nega estar envolvido em qualquer ação no caso das joias, e agora do Rolex, e disse que tudo não passa de "uma campanha de fake news" contra ele, conforme noticiado.

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