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Chuvas matam mais três pessoas no estado de São Paulo

O estado de São Paulo registrou mais três mortes em decorrência das fortes chuvas que atingiram a região nas últimas 24 horas. Segundo a Defesa Civil, o acumulado de chuvas chegou a 150 milímetros em algumas áreas e causou desmoronamentos e alagamentos em ao menos seis municípios.

Reprodução / TV Brasil

Na madrugada deste sábado (20/1), em Sorocaba (SP), uma chuva de forte intensidade com rajadas de vento causou a morte de uma pessoa. De acordo com a Defesa Civil, um veículo com dois ocupantes foi arrastado pela força das águas e apenas um deles conseguiu sair e permaneceu sobre o carro. O outro ocupante acabou ficando preso no interior do veículo. O Corpo de Bombeiros chegou a resgatar a vítima, mas ela não resistiu.


O Hospital Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI), de Sorocaba, teve parte do piso do térreo alagada. Pacientes que estavam ali tiveram que ser remanejados para os andares superiores do hospital. Na cidade, houve ainda registro da queda de um muro do Hospital Evangélico.


Mulheres


Na cidade de Limeira (SP), duas mulheres foram arrastadas pela enxurrada na tarde desta sexta-feira (19/1). Elas ficaram presas sob um veículo, foram resgatadas, mas não sobreviveram.


Houve, ainda, alagamentos nos municípios de Lins, Getulina, Joanópolis e Votorantim. A Defesa Civil mantém o alerta de fortes chuvas que devem continuar a atingir todo o território paulista até domingo (21/1), com maior possibilidade de grandes volumes acumulados nas regiões da Baixada Santista, Litoral Norte, Vale do Paraíba e Grande São Paulo.


Na Baixada Santista, a chuva acumulada nos três dias pode chegar a 200 milímetros (mm). No Litoral Norte e Vale do Paraíba, os registros devem ser de até 180 mm. Na Grande São Paulo e na região de Campinas, a previsão é de até 150 mm.


Riscos


A Defesa Civil orienta que, durante tempestades, é importante evitar áreas arborizadas devido ao risco de quedas de árvores. Caso haja queda de raios, devem ser procurados abrigos em edificações. Nas áreas alagadas com enxurradas, uma lâmina de água com 15 centímetros (cm) de profundidade pode arrastar pessoas e, a partir de 30 cm, é capaz de levar um automóvel.


Em locais atingidos por fortes rajadas de vento, as pessoas devem procurar um abrigo seguro, evitando árvores ou coberturas metálicas frágeis; elas devem ficar longe de janelas, vidros e objetos perfurantes, cabos elétricos, torres de transmissão, outdoors, andaimes e outras estruturas frágeis.


Moradores de áreas de encosta precisam observar sinais de movimentação do solo. Antes de grandes deslizamentos, devem ficar atentos a rachaduras nas paredes, portas e janelas emperradas, postes e árvores inclinados e água lamacenta escorrendo pelo morro. Diante de qualquer um desses sinais, o local deve ser abandonado imediatamente.


Fonte: Agência Brasil

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