Coletivo de Direito Popular pede prisão de Léo Índio ao STF
O Coletivo de Direito Popular, formado por advogados da Universidade Federal Fluminense (UFF), enviou na última terça-feira (17/1) ao Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de investigação e prisão preventiva de Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio.
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O coletivo solicita uma apuração sobre a participação do parente da ex-mulher de Jair Bolsonaro - e primo de três de seus filhos - nos atos terroristas ocorridos nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.
Léo Índio postou fotos nas redes sociais onde aparece em meio à invasão de vândalos bolsonaristas aos prédios dos Poderes.
Segundo o criminalista Paulo Henrique Lima, principal responsável pela ação, o papel do parente do ex-presidente não foi apenas prestigiar pessoalmente a tentativa de golpe. Há indícios de que ele está envolvido na mobilização de 'patriotas' para os atos antidemocráticos.