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Corregedoria prende PM acusado de matar delator do PCC em aeroporto de SP


(Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)
(Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

​A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo prendeu, nesta quinta-feira (16), o policial militar acusado de ser o autor dos disparos que mataram o empresário Vinícius Lopes Gritzbach. Delator do PCC, Gritzbach foi assassinado no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em novembro do ano passado.


O policial identificado como executor do assassinato é o cabo Denis Antonio Martins.


A prisão faz parte de operação deflagrada pela Corregedoria com objetivo de cumprir um total de 15 mandados de prisão e sete de busca e apreensão contra policiais militares suspeitos de estarem envolvidos com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Os mandados são cumpridos em endereços da capital e Grande São Paulo.


A ação, denominada Prodotes, conta com a participação da força-tarefa instituída pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP).


Vazamentos

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a investigação começou em março do ano passado, quando a corregedoria recebeu denúncia de que informações sigilosas e estratégicas eram vendidas por policiais militares a membros do PCC.


A apuração evoluiu para um inquérito policial militar, instaurado sete meses depois. Após as investigações, a Corregedoria conseguiu, junto à Justiça, a expedição dos mandados.


Segundo a SSP, militares da ativa, da reserva e ex-integrantes da instituição favoreciam membros da organização criminosa, evitando prisões ou prejuízos financeiros. Entre os beneficiados pelo esquema estavam líderes da facção e até mesmo pessoas procuradas pela Justiça. Os policiais prestavam também escolta para criminosos, como era o caso de Gritzbach.


Assassinato no aeroporto

Vinícius Lopes Gritzbach fez um acordo de delação com o Ministério Público (MP) do Estado de São Paulo em março de 2024. O conteúdo da delação é sigiloso, mas, no último mês de outubro, o MP encaminhou à Corregedoria da Polícia trechos do documento, em que o delator denuncia policiais civis por extorsão. Em 31 de outubro ele foi ouvido na Corregedoria, oito dias antes de ser morto.


Gritzbach também delatou um esquema de lavagem de dinheiro utilizado pelo grupo criminoso PCC.


Com informações da Agência Brasil

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