Covid: Brasil registra 10 mil casos e 117 mortes
O Brasil registra 29.842.418 casos de covid-19 e 686.071 mortes pela doença desde o início da pandemia, segundo o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde divulgado neste domingo (27). Há 28.497.468 casos de recuperados e 686.071 casos em acompanhamento.
Em 24 horas, foram registrados 10.239 casos e 117 mortes pela doença. Os dados não incluem informações do Distrito Federal e dos estados do Mato Grosso e do Tocantins.
São Paulo é a unidade da Federação com o maior número de casos (5.232.374) e de mortes (167.110). No número de casos, o segundo lugar é ocupado por Minas Gerais (3.317.401) e Paraná (2.407.960). O menor número de casos está nos estados do Acre (123.808), Roraima (155.062) e Amapá (160.328).
Em relação ao número de óbitos, o estado do Sudeste é seguido por Rio de Janeiro (72.695) e Minas Gerais (60.767). As unidades da Federação com menor número de mortes são Acre (1.992), Amapá (2.122) e Roraima (2.144).
46% sem dose de reforço
Segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, foram aplicados, no total, 394,77 milhões de doses de vacina contra a covid-19. Deste total, 172,32 milhões são de primeira dose, 149,80 milhões são de segunda dose e 4,78 milhões são de dose única.
As doses de reforço totalizam 65,2 milhões e a dose adicional, 2,66 milhões.
Dados da pasta mostram também que quase metade dos brasileiros em condições de tomar a dose de reforço ainda não receberam a dose adicional do imunizante. Cerca de 56,6 milhões de pessoas estão nessa situação em todo o país, 46% do público total apto a receber a dose de reforço, conforme informou a Folha de S. Paulo nesse sábado.
O maior índice de imunização com as doses de reforço é verificado entre os idosos com mais de 60 anos. Mesmo assim, 25% dessas pessoas ainda não tomou a terceira dose dos imunizantes – no fim de 2021 a taxa de cobertura com as duas doses nesse público era de 92%.
De acordo com os dados, há 45% de pessoas entre 40 e 59 anos que não tomaram a terceira dose. Já para as pessoas entre 18 e 39 anos, essa cobertura é de apenas 39%. A dose de reforço passou a ser indicada a toda a população adulta em novembro de 2021.
Комментарии