Dia Mundial da Saúde tem manifestação pelo SUS e vacina em Niterói
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Dia Mundial da Saúde tem manifestação pelo SUS e vacina em Niterói

A União dos Fóruns de Luta de Niterói, São Gonçalo e Maricá promoveu nesta quarta-feira (7/4), Dia Mundial da Saúde, manifestação em defesa do Sistema Único de Saúde e pela vacinação urgente da população no país. O ato reuniu representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev-RJ), do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da UFF (Sintuff), da Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas), do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Estado do Rio em Niterói (Sepe-Niterói); representantes de partidos de oposição como PSOL, PCB e PSTU, além do presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Niterói, o vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL).

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O protesto reuniu cerca de 50 pessoas e foi realizado seguindo todos os protocolos sanitários, como distanciamento, uso de máscaras e caminhada em fila indiana. A concentração teve início às 7h, em frente ao Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). De lá, eles caminharam até a prefeitura, onde o ato foi encerrado depois de algumas falas dos participantes.


Os manifestantes se posicionam contra a precarização e a privatização da saúde; e cobraram pagamento de renda básica emergencial a quem precisa; além da decretação de um lockdown real para combater de forma mais contundente a disseminação do coronavírus e suas variantes. Outras reivindicações são o arquivamento imediato da reforma administrativa em tramitação no Congresso Nacional (PEC nº 32) e a quebra de patentes de vacinas, como forma de acelerar a imunização contra a Covid-19 no Brasil.

Foto: Divulgação

"Em meio ao caos sanitário, convivemos com governantes que desvalorizam o serviço público. Na esfera federal, o governo Bolsonaro promove um genocídio que só não é ainda maior pela resiliência dos profissionais de saúde e dos servidores de institutos públicos como Butantan e Fiocruz. Na esfera municipal, a prefeitura insiste em abrir escolas no momento mais dramático da pandemia. Vivemos uma época de desgovernos que agem a serviço do lucro, enquanto cortam recursos da saúde e dos serviços públicos. A mobilização de hoje é um exercício de resistência contra isso", afirmou Bernarda Thailania, coordenadora geral do Sintuff.


"Nos reunimos hoje em defesa do trabalhador do serviço público de saúde e pelo direito à vida da população. Estamos reivindicando também a abertura dos leitos do Hospital Universitário Antonio Pedro que hoje estão desativados, e a reabertura da emergência do hospital, que é de suma importância não só para a população de Niterói, mas para moradores de toda a Área Metropolitana II", ressalta Ivone Suppo, auxiliar de enfermagem e diretora estadual do Sindsprev-Rj.


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Nesta quarta-feira (7/4),duas outras manifestações ocorreram no Rio, com apoio do Sindsprev-RJ e de várias entidades laborais, para protestar também contra a estadualização de hospitais federais. A primeira foi às 10h, em frente ao Hospital da Lagoa. E a segunda, às 13h, em frente ao Hospital do Andaraí.

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