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Drex é o nome da nova moeda digital brasileira, anuncia BC


(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (7) a versão brasileira do "Central Bank Digital Currency" (CBDC, ou moeda digital do Banco Central). De nome Drex - que consiste em uma abreviação para digital, real, eletrônico, respectivamente, onde "x" faz alusão à modernidade e conexão ou transação -, a expectativa é que, até o fim de 2024, a moeda já esteja liberada para o público.


O BC espera que a nova moeda ajude a baratear custos de operações bancária e aumentar a inclusão dos consumidores no novo mercado financeiro, mas diferente do dinheiro guardado em casa, o Drex não vai ter remuneração automática.


Em nota oficial, o BC informou que "o real digital é uma expressão da moeda soberana brasileira, que está sendo desenvolvida para dar suporte a um ambiente seguro onde empreendedores possam inovar e onde os consumidores possam ter acesso às vantagens tecnológicas trazidas por essas novas ferramentas, sem que para isso precisem se expor a um ambiente financeiro não regulado".


Diferentemente das criptomoedas, que funcionam como ações na Bolsa de Valores, onde investidores colocam dinheiro à procura de rentabilidade, o Drex não vai ter variação no preço, pois será apenas uma representação virtual da moeda física brasileira. O Drex terá o mesmo valor do real. Cada R$ 1 valerá 1 Drex, com a moeda digital sendo garantida pelo Banco Central, enquanto as criptomoedas não têm garantia de nenhuma autoridade monetária.


Moeda de atacado, não de varejo, o Drex não será acessado diretamente pelos correntistas, mas por meio de carteiras virtuais atreladas a uma instituição de pagamento, como bancos e correspondentes bancários. O cliente depositará nessas carteiras o correspondente em reais e poderá fazer transações com a versão digital da moeda.


Na prática, o Drex funcionará como um primo do Pix, mas com diferentes finalidades e escalas de valores. Enquanto o Pix obedece a limites de segurança e é usado, na maior parte das vezes, para transações comerciais, o Drex poderá ser usado para comprar imóveis, veículos e até títulos públicos.


O órgão regulador destacou ainda que está trabalhando no desenvolvimento de uma plataforma para operações do Drex com base na tecnologia de blockchain, o mesmo sistema usado pelas criptomoedas que garante um ambiente de segurança para as operações, mas desta vez, garantido pelo governo.


Com informações da Agência Brasil

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