Em 200 dias, genocídio em Gaza já matou mais de 34 mil
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Em 200 dias, genocídio em Gaza já matou mais de 34 mil


Gaza (Al Mayadeen) - Há 200 dias que Israel mantém a sua agressão brutal contra a Faixa de Gaza e o número de vítimas do genocídio já subiu para 34.183 mortos e 77.143 feridos, segundo números do Ministério da Saúde de Gaza.

A entidade acrescentou ao seu relatório estatístico diário que as forças de ocupação cometeram três massacres contra famílias durante as últimas 24 horas, resultando na morte de 32 cidadãos e no ferimento de outros 59.

O Ministéro da Saúde de Gaza também confirmou que milhares de vítimas ainda estão sob os escombros e nas estradas, e a ocupação impede que ambulâncias e equipes da defesa civil cheguem até elas.

Durante 200 dias, a ocupação israelita detruiu todas as infra-estruturas de Gaza.

O bombardeamento desta terça-feira ao campo de Nuseirat deixou um morto e vários feridos, enquanto os aviões de ocupação atacaram também a rua Salah al-Din, em Bureij.

Além disso, os navios de ocupação abriram fogo contra a costa da cidade de Deir al-Balah, no centro da Faixa.

No sul, aviões inimigos atacaram o sul do bairro de Zaytoun, segundo o correspondente do Al Mayadeen.

Entretanto, a resistência palestiniana continua os seus confrontos com a ocupação israelita e as suas forças que penetram na Faixa de Gaza.

As Brigadas Al-Quds, o braço militar do Movimento da Jihad Islâmica, bombardearam com mísseis as áreas de Sderot, Niram e assentamentos ao redor da Faixa de Gaza.

Segundo a Rádio do Exército de ocupação israelita, os foguetes que atingiram Sderot vieram do norte de Gaza, zona onde a ocupação anunciou há meses que atingiu os seus objectivos de destruir as capacidades da Resistência.

A mídia israelense informou mais tarde que sirenes soaram em Zikim, a noroeste da Faixa de Gaza, antes de ser atingido por dois mísseis.

Por seu lado, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa anunciaram que os seus combatentes travaram violentos confrontos com as forças de ocupação e os seus veículos militares, numa zona de combate na cidade de Beit Hanoun, a norte da Faixa de Gaza.

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