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Encontro Lula e Maduro foi um golpe na estratégia dos EUA, diz Bloomberg


(Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou segunda-feira (29) com seu homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto e a visita do chefe de Estado venezuelano ao Brasil foi repercutida em diversas mídias no exterior.


Para os americanos da Bloomberg, o encontro entre os líderes marcou "um golpe na estratégia de isolamento da Venezuela por parte dos Estados Unidos", uma vez que o encontro Lula-Maduro colabora para volta de Caracas ao cenário geopolítico.


De todas as declarações concedidas por Lula durante a entrevista coletiva com Maduro segunda-feira (29), a Bloomberg ecoou uma única frase: "É inexplicável que um país tenha 900 sanções porque outro país não gosta", quando o mandatário brasileiro se referiu a Washington.


A mídia também destacou o fato que, não só o Brasil, mas também outras nações da América Latina estão "reabilitando" a Venezuela para sair do isolamento imposto pelas sanções norte-americanas.

Como exemplo, a agência cita o líder colombiano, Gustavo Petro, que no ano passado reabriu oficialmente a fronteira de seu país com a Venezuela após sete anos fechada. Ao mesmo tempo, a nomeação do novo embaixador pelo governo de Gabriel Boric no Chile, depois que o cargo ficou vazio desde 2018.


Já a mídia chinesa, como a Quancha, narrou o encontro entre os líderes dando atenção à declaração de Lula sobre ser "pessoalmente favorável a entrada da Venezuela no BRICS". A agência de notícias relembrou que, e em abril, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, disse que Pequim apoia a promoção do processo de expansão do BRICS por meio de discussões com os países-membros.


O portal chinês QQ, da Tecent, escreveu sobre a retomada da parceria energética entre Brasil e Venezuela e a procura de Caracas para resolver a questão da dívida com o BNDES brasileiro, destacando a possibilidade de o pagamento ser feito em yuan e não dólar.


Maduro, assim como vários outros chefes de Estado da América do Sul, chegaram ao Brasil nos últimos dias para a cúpula proposta pelo governo brasileiro para promover o diálogo "franco" entre todos os países, identificando "denominadores comuns", discutindo perspectivas para a região e "reativando a agenda de cooperação sul-americana em áreas-chave", segundo o Itamaraty.


Fonte: Agência Sputnik

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