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Enem tem primeiro dia de provas com 3,3 milhões inscritos


(Foto: Ludmilla Souza/Agência Brasil)

A primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 começou a ser aplicado neste domingo (13) em todo o país. As provas e o tema da redação, "Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil", são iguais nas duas modalidades: impressa e digital. A previsão é que cerca de 3,4 milhões de candidatos façam o exame. O Enem é realizado em 11.175 locais de prova em 1.747 municípios. No próximo domingo (20), os candidatos respondem perguntas de matemáticas e ciências da natureza.


Os portões abriram às 12h e fecharam às 13h, sendo que não foi permitido a entrada após o fechamento. As provas começam a ser aplicadas às 13h30 e terminam às 19h, horário de Brasília. Neste primeiro dia do exame, os candidatos fazem, além das provas objetivas de linguagens e ciências humanas, a única prova subjetiva da avaliação, a redação. No próximo domingo (21), os participantes fazem as provas de matemática e ciências da natureza.


De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela realização das provas, 3.331.566 candidatos farão o Enem impresso e 65.066, o digital. As mulheres representam 61% dos candidatos e as pessoas negras, soma de pretos e pardos, 54,8% dos inscritos.


A maioria dos candidatos está nos estados de São Paulo (527.097),Minas Gerais (301.350) e Bahia (260.331).


Menor patamar

As inscrições para o Enem, a porta de entrada para as universidades do país, registraram este ano o menor patamar desde 2005 quando a prova não tinha o formato atual de vestibular nacional.


No ano passado, auge da pandemia, as inscrições foram ainda menores, com 3,1 milhão de inscritos. Mas, independentemente de pandemia, desde que Jair Bolsonaro (PL) assumiu a presidência da República, o número de candidatos ao Exame cai ano a ano, passando de 5,09 milhões em 2019 até o patamar atual de 3,3 milhões.


O Enem foi criado em 1998 sob o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), para avaliar o conhecimento dos alunos do ensino médio e a partir dele ter referência para a criação de políticas públicas em educação. Mas foi em 2044, no governo Lula (PT), com a criação do Programa Universidade para Todos (ProUni), em que a nota da prova passou a ser utilizada para que universidades particulares ofereçam bolsa de estudos. As vagas do ensino superior são oferecidas aos alunos oriundos do ensino público ou que tenham estudado em escola particular com bolsa integral.


O recorde de inscritos foi em 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT), com 8,72 milhões de candidatos inscritos. A queda teve início após o golpe de 2016. Já no ano seguinte (2017) foram quase dois milhões de inscritos a menos.


Com a Agência Brasil

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