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'Estão à nossa frente', diz ex-embaixadora dos EUA sobre Exército da China


(Foto: Xinhua News/Reprodução)

A ex-embaixadora dos EUA na ONU (2017-2018) e candidata presidencial republicana Nikki Haley afirmou que o Exército chinês é superior ao dos EUA em quase todos os aspectos-chave.


"Se olharmos para a situação militar, eles agora têm a maior frota naval do mundo. Eles têm 340 navios, nós temos 293. Eles terão 400 em dois anos, nós nem sequer teremos 350 em duas décadas. Eles começaram a desenvolver mísseis hipersônicos. Nós estamos começando apenas agora. Estão modernizando seu Exército, nosso Exército está tendo aulas de pronomes de gênero", disse Haley à Fox News.


"Veja o que eles estão fazendo na cibernética, inteligência artificial, espaço: eles estão mais adiantados", acrescentou ex-embaixadora.


De acordo com a mídia, Haley pediu por várias vezes abertamente para impor novas restrições à China e cortar os laços econômicos com o país. Além disso, reverberando o discurso dos tempos da Guerra Fria e do anticomunismo, a política declarou na semana passada que Pequim é a "ameaça externa mais perigosa" que Washington tem enfrentado "desde a Segunda Guerra Mundial". "A China é muito mais do que um mero 'competidor'. A China comunista é um inimigo […] Temos que deixar de perder tempo", disse.


Em meados de junho Qin Gang, o ministro das Relações Exteriores da China, disse que as relações entre Washington e Pequim estão em seu ponto mais baixo, o que é contrário aos interesses de ambos os países e não atende às aspirações da comunidade global.


Tensões entre Washington e Pequim

As tensões entre os EUA e a China estão aumentando à medida que competem pelo domínio em áreas tecnológicas importantes. Nos últimos meses, Pequim enfrentou uma série de sanções impostas por Washington a diferentes setores de sua economia.


Da mesma forma, as relações entre as duas maiores economias do mundo permanecem tensas devido à posição ambígua de Washington sobre Taiwan, que a China considera parte inalienável de seu território.


Os EUA não reconhecem diplomaticamente a independência de Taipei, mas se reservam o direito de manter laços especiais com a ilha, que, a seu ver, toma suas próprias decisões.


Assim, Washington interage com Taiwan ao nível da venda de armas e forma os seus militares, enquanto vários políticos norte-americanos visitaram recentemente a ilha para manter conversações com os seus dirigentes, provocando a severa rejeição de Pequim.


Com informações da Sputnik e RT

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