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Flávio Dino afirma que suposto espião russo não será extraditado


(Reprodução/TV Globo)

Flávio Dino, ministro da Justiça, afirmou nesta quinta-feira (27) que Sergey Vladimirovich Cherkasov, russo suspeito de atuar como espião, não será extraditado e continuará preso no Brasil.

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"Quanto ao cidadão russo SERGUEI VLADIMIROVICH CHERKASOV, esclareço que o parecer técnico do Ministério da Justiça, acerca de dois pedidos de extradição, está embasado em Tratados e na Lei 13.445/2017. No momento, o citado cidadão permanecerá preso no Brasil", escreveu o ministro nas suas redes sociais.


Em nota , o Ministério da Justiça pontuou que os dois pedidos de extradição aos quais Dino se referiu foram feitos pela Rússia e pelos Estados Unidos.


"No que tange à solicitação russa, o Supremo Tribunal Federal homologou, em 17 de março de 2023, a declaração de entrega voluntária de Serguei Vladimirovich Cherkasov, tendo seu trânsito em julgado ocorrido em 11 de abril de 2023. Contudo, a execução deste pedido está suspensa em face do art. 95 da Lei nº 13.445/2017", ressaltou o comunicado oficial.


No que diz respeito à solicitação dos norte-americanos, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), do Ministério de Justiça de São Paulo, considerou improcedente o pedido. Isos porque Serguei já possui pedido de extradição homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).


Entenda o caso

Sergey Vladimirovich Cherkasov, de 37 anos, é acusado de manter um nome brasileiro e de atuar com espionagem ilegal e promover fraudes decorrentes de atividades ilegais nos Estados Unidos - ele tem fotos de 2008 vestindo uma farda das forças armadas russas.


De acordo com um relatório do FBI, Cherkasov chegou ao Brasil em 2012, e se estabeleceu no país com uma identidade falsa de brasileiro com o nome Victor Müller Ferreira, nascido em Niterói, em 4 de abril de 1989. Com o disfarce, ele se mudou para os EUA em 2018 para fazer um estágio, e depois retornou ao Brasil.


O suposto espião se apresentava como filho de uma brasileira com um portugues criado na Argentina. Ele foi detido em abril de 2022 depois de ser deportado pela imigração holandesa. Desde então, Cherkasov está preso. Ele é investigado por atos de espionagem, lavagem de dinheiro e corrupção. Ele já foi condenado a 15 anos de prisão.


Fonte: IG

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