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Golpistas: ação da PF mira Leo Índio e prende Fátima de Tubarão


Leo Índio, nos atos golpistas em Brasília e ao lado do tio Jair Bolsonaro (Reprodução)

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta sexta-feira (27) a terceira fase da Operação Lesa Pátria, que tem como objetivo identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os atos golpistas praticados no dia 8 de janeiro que resultaram na invasão e no vandalismo das sedes dos Três Poderes, em Brasília.


Segundo os investigadores, 11 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro (nove de busca e apreensão e um de prisão), Minas Gerais (quatro de busca e apreensão e dois de prisão), Paraná (um de busca e apreensão e um de prisão), Santa Catarina (um de busca e apreensão e um de prisão), Espírito Santo (oito de busca e apreensão e quatro de prisão) e Distrito Federal (quatro de busca e apreensão e dois de prisão).


Entre os alvos dos mandados de busca e apreensão está Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, sobrinho de Jair Bolsonaro. Ele participou dos ataques aos prédios dos três Poderes e apareceu em imagens que circularam nas redes sociais.


Dos onze mandados de prisão preventiva, a PF cumpriu ao menos seis. Em Santa Catarina, foi presa Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, de 67 anos, a bolsonarista conhecida nas redes sociais como Fátima de Tubarão. Em vídeos da invasão, ela aparece dentro do Palácio do Planalto fazendo alusão ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal: "Vamos pegar o Xandão agora", afirma.

Conhecida como Fátima de Tubarão nas redes sociais, a bolsonarista Maria de Fátima foi presa em SC (Reprodução)

Também foram presos o policial federal aposentado José Fernando Honorato de Azevedo, em Goiânia, o empresário Valfrido Chieppe Dias, no Espírito Santo, o advogado Eduardo Antunes Barcelos, de Minas Gerais, Cláudio Mazzia, no Paraná, e ainda Marcelo Eberle Motta, o Marcelo Mito, de Juiz de Fora-MG.


Golpe de Estado

Os mandados foram expedidos pelo Supremo em resposta às ações de golpistas que “promoveram violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos” no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no STF.


De acordo com a Polícia Federal, “os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido”.


Investigações permanentes

A Operação Lesa Pátria passou a ser “permanente, com atualizações periódicas acerca do número de mandados judiciais expedidos, pessoas capturadas e foragidas”, informou a PF.


Acrescentou que abriu um canal de denúncias para identificar pessoas que participaram, financiaram ou fomentaram os atos golpistas. As denúncias podem ser enviadas para o e-mail denuncia8janeiro@pf.gov.br.

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