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História e Civilidade

No texto Fábula, O Globo, 19.5.2024, Dorrit Harazim, cita a antropóloga norte-americana Margaret Mead sobre "que marcador da evolução considerava ser a primeiríssima evidência de uma sociedade civilizada, relatando sobre um fêmur humano de 15 mil anos atrás, encontrado num sítio arqueológico que havia sarado".

O médico e professor Mauro Romero / Divulgação

Naquela época, quebrar um fêmur era praticamente igual a morrer de fome, de sede. A conclusão da antropóloga foi: "a civilização começa quando alguém ajuda outra pessoa que precisa de ajuda".


Inúmeras outras publicações, reportagens... podem servir para memórias e ensinamentos, presentes e futuros que só podemos entender conhecendo o passado.


Que humanos, voluntários, sobreviventes, pesquisadores, historiadores, produtores culturais, empresários, gestores, políticos, ... todos de todas as sociedades, Gaúcha, do Brasil e internacional, considerem, com peças dos escombros, sejam físicas, fotográficas, relatos de memórias ... construir uma exposição permanente, quiçá em um novo museu, bem planejado e em área que foi alagada, para revigorar o espírito (e prática) de solidariedade humana que nos faz humanos.


O fêmur quebrado, citado por Dorrit, pode ter sido em briga por disputa de comida, de lugar, de liderança do grupo, que queda acidental... Mas, aquele fêmur quebrado encontrou abrigo e comida para se consolidar e sobreviver. Que sirva de exemplo.


*Mauro Romero Leal Passos é médico, professor titular da UFF, Niterói. RJ, Brasil

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