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Ingá: trabalhadores cobram pagamento de cesta básica atrasada

O Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac) encaminhou nesta quinta-feira (20/2) à diretoria do grupo Ingá proposta para o pagamento das cestas básicas dos trabalhadores, que estão atrasadas desde 2020 e 2021 e somam R$ 547 mil, em valores da época.

Divulgação
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A proposta, aprovada em assembleias dos rodoviários na segunda e terça-feira (17 e 18/2), consiste na quitação da dívida em dez parcelas reajustadas, pagas a partir de abril deste ano. O grupo Ingá havia oferecido o pagamento em 15 vezes, sem reajuste, da cesta básica atrasada, o que foi rejeitado pelos trabalhadores.


O Sintronac entrou na Justiça do Trabalho com ação de reparação para evitar que a quitação da dívida se estendesse a ponto de o prazo de cobrança prescrever. O sindicato aguardará até segunda-feira (24/02) uma resposta dos empresários. Caso não concordem, o processo, sem acordo, voltará ao trâmite judicial para decisão.


“Se demorássemos mais, não poderíamos mais cobrar da empresa, que, por prescrição da causa, deixaria de pagar os valores devidos aos rodoviários”, afirma o presidente do Sintronac, Rubens dos Santos Oliveira.


O acordo, se assinado e chancelado pela Justiça do Trabalho, que já foi informada sobre a proposta dos trabalhadores, beneficiará cerca de 360 funcionários, entre motoristas, cobradores e pessoal de oficina e escritório, das três empresas do grupo, Ingá, Rosana e Peixoto, responsáveis por 24 linhas municipais e intermunicipais, que operam em Niterói e São Gonçalo.

Rubens dos Santos Oliveira / Divulgação
Rubens dos Santos Oliveira / Divulgação

Uma outra preocupação do Sintronac é a implantação dos ônibus elétricos na cidade, prevista para ainda este ano. Algumas empresas, que estão com sua situação financeira deficitária, como é o caso do grupo Ingá, não terão como manter os veículos circulando, diante dos altos custos de manutenção.


“Infelizmente, os trabalhadores não foram consultados sobre a implantação desses ônibus. Há empresas que não terão como fazer a manutenção, que é muito cara. Voltaremos, assim, ao risco de falências ou demissões em massa. A questão ambiental é, certamente, importante, mas os impactos de uma medida dessas têm que ser mais bem avaliados”, avalia Rubens.

 

Fonte: Ascom Sintronac

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