Irã desenvolve curativo inovador para cicatrização de feridas
- Mehane Albuquerque
- há 44 minutos
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Um curativo de espuma inovador para cicatrização de feridas foi desenvolvido no Irã. Divulgada pela NourNews, parceira da TV BRICS, a novidade promete melhorar o tratamento de feridas crônicas, diabéticas e condições genéticas da pele, como a epidermólise bolhosa.

O curativo, que é produzido com tecnologias modernas e contém compostos antimicrobianos, já recebeu licença para produção pelo Ministério da Saúde do país e obteve certificações internacionais.
A cicatrização de feridas crônicas sempre foi uma das fases mais desafiadoras do tratamento médico. Além disso, o alto custo e a baixa eficácia dos curativos convencionais, somados à escassez de produtos especializados, dificultavam a terapia para muitos pacientes. O novo produto surge como uma solução para esses problemas, graças à sua estrutura em multicamadas de espuma, propriedades antimicrobianas estáveis e capacidade de controlar a umidade, que o tornam especialmente eficaz.
O fabricante anunciou que a produção nacional do produto economizou US$ 15,2 milhões (cerca de R$ 83 milhões) em divisas estrangeiras, substituindo importações caras de produtos similares.
Avanços científicos na área médica também têm sido registrados em outros países do BRICS, ampliando as perspectivas de tratamento e combate a doenças. Por exemplo, na Rússia, a Universidade Nacional de Pesquisa de Saratov criou moléculas que potencializam antibióticos e inibem bactérias resistentes, ajudando a combater infecções resistentes a antibióticos, segundo o site da universidade.
Na China, pesquisadores criaram uma combinação de nanocorpos eficaz contra a síndrome da febre grave com trombocitopenia, uma doença infecciosa transmitida por carrapatos. A informação foi compartilhada pelo China Daily, parceiro da TV BRICS.
Já no Brasil, foi desenvolvida a primeira vacina de componente único contra a dengue no mundo, aprovada para uso em pessoas de 12 a 59 anos. Espera-se que a imunidade dure cinco anos, de acordo com publicação do Brasil de Fato, parceiro da TV BRICS, e exiba uma eficácia de 91,6% contra formas graves da doença.
Fonte: TV BRICS, parceira do TODA PALAVRA






