José Messias Xavier lança o livro 'A Fome de Tudo'
- Da Redação
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Está no prelo da editora Minimalismos o livro “A Fome de Tudo”, do jornalista e escritor José Messias Xavier. A obra, terceira do autor, mas a primeira em poesia, pode ser antecipada pelo site www.editoraminimalismos.com e tem lançamento previsto para março de 2026.
Com 106 páginas, “A Fome de Tudo” reúne 35 poemas, escritos entre 2017 e 2024, que compõem um mosaico das experiências do autor em cidades do Brasil e do exterior. Traz uma abordagem reflexiva sobre o cotidiano das pessoas, a miséria, os conflitos sociais e políticos, a religiosidade, os amores, a vida, a morte, a sexualidade e a subjetividade nas relações interpessoais. Usa, para isso, uma simbologia que dialoga com outras expressões artísticas e escolas literárias do século XX.
Na obra, há elementos das culturas popular e erudita, com especial apreço à individualidade, à memória e à pluralidade. Nos versos, incorpora técnicas do Expressionismo, do Simbolismo e do Surrealismo para compor uma estética híbrida e, por ela, traduzir a vivência humana e questionar as narrativas “totalizantes” e “totalitárias”, que reapareceram em um cenário tecnológico favorável à sua expansão.
José Messias Xavier nasceu no Rio de Janeiro, mora em Niterói há 30 anos, é jornalista e trabalhou nos principais veículos de Comunicação do País. Hoje, atua em Assessoria de Imprensa e escreve uma coluna de crônicas e artigos sobre Literatura, Filosofia e cultura em geral para o jornal impresso do TODA PALAVRA. Em 2003, recebeu o prêmio de Jornalismo em Profundidade, o principal da Inter American Press Association, em Chicago, Estados Unidos, com uma série de reportagens sobre o sistema judicial brasileiro.
Lançou o romance “Lótus”, em 2014, pela Multifoco, e o livro-reportagem “Não Matarás”, em 2022, pela Nitpress, ano em que teve publicado seu poema “Além da curva do tempo” na I Antologia Niterói Hoje, da editora Niterói Livros. Em 2023, obteve, com o poema “Quando um dia alguém sonhou”, o primeiro lugar do júri técnico da Mostra Cultural “Olhares sobre o Patrimônio Fluminense”, organizada por um conjunto de instituições científicas e culturais do estado do Rio de Janeiro, incluindo o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e o INEPAC (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estadual).
Profissionalmente, andou por cidades de todo o Brasil, América do Sul e Estados Unidos. Quando trabalhou como assessor da Reitoria da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), participou ativamente da criação da Biblioteca do Centro de Letras e Artes, a primeira biblioteca universitária brasileira aberta ao público, no bairro da Urca.






