Justiça proíbe Record de fazer campanha para Crivella

O Juízo da 4ª Zona Eleitoral, responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral no Rio, proibiu a Record TV de fazer propaganda subliminar para Marcelo Crivella, que tenta a reeleição a prefeito. De acordo com o Ministério Público Eleitoral, a pretexto de divulgar um número de Whatsapp, os apresentadores da emissora abrem todos os dedos das duas mãos e fracionam o final do telefone, para repetir: "Dez, dez". A juíza Luciana Moco Moreira Lima entendeu que o gesto faz referência dissimulada ao número de Crivella nas urnas e a sua candidatura à reeleição. O candidato é sobrinho do bispo Edir Marcedo, dono da concessão pública.