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Lula defende que gestor que deixa obra parada deve ser preso


(Foto: Agência Brasil)
(Foto: Agência Brasil)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (2), que gestores que deixam obras paradas deveriam ser presos por irresponsabilidade. Em Breves, no Pará, ele anunciou investimentos na infraestrutura educacional da Ilha do Marajó-PA e entregou três unidades de ensino, uma delas iniciada em 2011 e paralisada junto com outras mais de 100 na região.


No total, mais de 40 obras da educação, muitas delas paradas há mais de 10 anos, já foram concluídas na região nesta gestão, com investimentos de R$ 126,9 milhões do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).


“Obras começadas em 2014, em 2012, obras que o Ministério da Educação tinha colocado recursos junto com os prefeitos estão sendo inauguradas 15 anos depois. Eu, sinceramente, acho que muitos administradores públicos deveriam ser presos por irresponsabilidade porque quando você deixa uma obra paralisada porque foi o seu adversário que começou a fazer a obra, você não está tendo nenhum respeito pelo povo da sua cidade”, disse o presidente, ainda acrescentando: "Porque a obra não é para o prefeito, é para as mulheres, para as crianças, para os adolescentes, os adultos, é para o povo brasileiro”.


Lula agradeceu um pedido feito pelo prefeito de Breves, Xarão Leão, que pediu a construção de uma universidade federal na Ilha do Marajó. Segundo o prefeito, há dois projetos de lei em tramitação no Legislativo sobre a questão.


“Uma coisa que me agrada muito é quando eu chego numa cidade e as pessoas começam a pedir educação. Se tem uma coisa que me faz acreditar no futuro desse país é quando as pessoas começam a desejar mais escolas. E vocês fizeram uma reivindicação de uma universidade no Marajó. Se o ministro chegar à conclusão que é necessário, nós vamos fazer essa universidade”, afirmou o presidente.

Água e energia elétrica

Lula se comprometeu, ainda, com outras demandas da região do Marajó, com o acesso à água e energia elétrica, ações em saúde e a construção de uma universidade.


No primeiro compromisso da manhã, o presidente da República inaugurou a creche Professor Afonso Brito da Cruz, que começou a ser construída em 2011. Em seguida, em cerimônia transmitida pelas redes sociais, Lula entregou duas unidades de ensino fundamental: a escola São Sebastião Rio Limão do Japichaua, na zona rural de Breves, e a escola Francisco Chagas da Costa, em Melgaço.


Foi assinada ordem de serviço que marca a retomada de sete obras da educação em Melgaço. São mais de R$ 3 milhões em investimentos para a construção de duas escolas de duas salas, três escolas de seis salas, uma creche pré-escola e uma quadra escolar coberta com vestiário.


Atualmente, 115 empreendimentos da Ilha do Marajó estão no Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. Em todo o país, 2.544 obras estão aprovadas para retomada e 507 foram concluídas.


Além da retomada de obras, a Ilha do Marajó foi contemplada, em 2024, para a primeira fase do projeto FNDE Chegando Junto, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Ministério da Educação.


O objetivo é assegurar maior eficiência às políticas públicas com assistência técnica e monitoramento educacional.


Indicadores técnicos

A iniciativa busca levar - de forma integrada, intensiva e prioritária - todos os programas e ações desenvolvidas pela autarquia federal a determinadas regiões do país, selecionadas a partir de critérios e indicadores técnicos que retratam a necessidade de atuação mais específica.


O FNDE Chegando Junto promove ações para garantir alimentação escolar, valorização de profissionais da educação, transporte e livros didáticos, entre outros.


Na primeira fase, foram contemplados o Amapá e a região do Marajó, no Pará. Em 2025, na segunda etapa, os estados contemplados são Maranhão e Roraima.


Após os compromissos no Marajó, em Belém, Lula visitou obras relacionadas à preparação para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será em novembro na capital paraense.


Com a Agência Brasil

 
 
 
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