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Mais de 70% da população de Angra é favorável ao uso de energia nuclear


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(Foto: Divulgação/Eletronuclear)

Durante o evento Nuclear Communication 2023 promovido pela Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN) em conjunto à Eletronuclear, nessa terça-feira, foi divulgada uma pesquisa inédita mostrando que 71% dos entrevistados do município de Angra são favoráveis ao uso da energia nuclear para geração de eletricidade.


O estudo foi divulgado pelo superintendente de Comunicação Institucional da Eletronuclear, Marco Antonio Alves, o qual afirmou que além de Angra, outros municípios vizinhos, Paraty (63%) e Rio Claro (67%), têm percepção semelhante, porém um pouco mais reduzida, sobre o uso de energia nuclear.


Ainda assim, os números são bastante elevados quando confrontados com o índice nacional (39%) aferido em pesquisa realizada em 20 capitais em 2021. Nesse mesmo estudo, cabe apontar que o índice de entrevistados que não tem opinião (28%) praticamente empata, dentro da margem de erro, com o de desfavoráveis (33%).


O encontro de terça-feira (14) discutiu os desafios da comunicação de alta performance no setor nuclear com a presença das principais empresas do segmento e associadas da ABDAN.


A área nuclear também tem se movimentado na esfera política, uma vez que estava presente no evento o deputado Júlio Lopes (PP-RJ), o qual destacou os benefícios econômicos que os projetos nucleares podem trazer para a economia do estado do Rio de Janeiro.


O parlamentar anunciou que terá nesta quarta-feira (15) uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tratar da retomada das obras de Angra 3 e da construção da futura usina de Angra 4. Lopes também discutirá esses mesmos temas na quinta-feira (16) com a ministra do Planejamento, Simone Tebet.


A atividade nuclear ainda encontra bastante resistência uma vez que os acidentes de Chernobyl e Fukushima ainda permeiam o imaginário da população.


Para Valéria Pastura, do Instituto de Engenharia Nuclear, a desinformação deve ser combatida pelos profissionais do setor. Já para Inayá Lima, da graduação em Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio Janeiro, para desmistificar a fonte, é preciso atuar na educação de base, indo além do ensino superior. "Sem educação, não vamos fazer desmistificação", apontou Lima segundo o Canal Energia.


Fonte: Agência Sputnik

 
 
 

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