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Marina firma força-tarefa na Amazônia com DiCaprio e Bezzos


Presidente dos EUA, Joe Biden, cumprimenta ministra Marina Silva na Casa Branca (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

As entidades filantrópicas gerenciadas pelo ator Leonardo DiCaprio e pelo bilionário Jeff Bezzos fecharam um acordo com o governo brasileiro para implementar uma força-tarefa para uma operação emergencial a fim de recuperar áreas degradadas pelo garimpo ilegal na Amazônia. As informações são do colunista Jamil Chade no UOL.


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, acompanhou o presidente, Luiz Inácio da Silva, na viagem a Washington sexta-feira (10) e levou as urgências do meio ambiente ao governo e a entidades filantrópicas norte-americanas.


O processo será liderado pelos institutos de filantropia de DiCaprio e de Bezos. Juntos, eles mobilizarão 11 entidades de filantropia para captar os recursos para que, em apenas 40 dias, a ação de emergência seja implementada. Entretanto, por enquanto, os valores dessa operação não foram divulgados.


Nos encontros, a ministra Marina Silva insistiu que não basta apenas expulsar garimpeiros e impedir que eles retornem para a região. Segundo ela, será necessário recuperar as áreas, descontaminar rios e mesmo pessoas: "Em algumas áreas, quatro de cada dez crianças estão contaminadas pelo mercúrio", lamentou Marina.


Verba dos EUA para fundo é considerada constrangedora

A ministra comemorou a adesão dos Estados Unidos ao Fundo da Amazônia e disse que a decisão foi de "grande importância", no entanto, o Palácio do Planalto achou a verba de US$ 50 milhões (R$ 260 milhões) modesta.


De acordo com o jornalista, o governo americano chegou a sugerir que o montante fosse citado na declaração final do encontro entre Lula e Biden. Mas o Brasil sugeriu que a referência fosse retirada, já que seria constrangedor um volume pequeno ser colocado como algo a ser comemorado.


Presidente Joe Biden recebeu o presidente Lula e equipe na Casa Branca (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Ainda assim Marina celebrou a adesão porque acredita que a ação vai incentivar outros países a colaborarem.


"A decisão de [Joe] Biden vai servir como chancela para os doadores. Haverá um efeito catalisador, uma espécie de força gravitacional que irá atrair outros doadores", afirmou.


Marina lembrou ainda a primeira visita de Lula à Casa Branca, em 2003, como presidente, e na época, os temas ambientais eram verdadeiros "tabus": "Hoje, eles estão no centro do debate", complementou.

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