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Ministra rebate revista britânica e vê crítica velada ao BRICS em publicação


Ministra Esther Dweck (Foto: Lucas Landau/Ministério da Gestão e Inovação)
Ministra Esther Dweck (Foto: Lucas Landau/Ministério da Gestão e Inovação)

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou na manhã desta terça-feira (1º) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém relevância global, apesar de a publicação da revista britânica The Economist declarar que o mandatário tem perdido influência no exterior.


Em evento na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, Dweck opinou sobre a reportagem e informou que a percepção de quem viaja mundo afora com Lula é completamente diferente. Para a ministra, os discursos do presidente em defesa do BRICS e do Sul Global podem ter contribuído para a visão da imprensa britânica.


"Olhar aquela matéria ontem até me chocou um pouco. No fundo, é mais uma crítica a esse grupo que está reunido aqui esta semana, que é o BRICS. Países que têm, sim, uma relevância muito importante na geopolítica. É um reforço que o presidente [Lula] sempre deu para que o Sul Global tenha maior protagonismo."


Para Dweck, Lula tem a capacidade de "liderar uma discussão internacional do Sul Global" e disse que essa característica do presidente deve ser destacada. Apenas um país, segundo a ministra, não respeita o petista neste momento: os Estados Unidos.


"Qualquer pessoa que já acompanhou o presidente em uma reunião bilateral com qualquer chefe de Estado do mundo sabe o respeito que ele tem, seja da Europa, da Ásia, dos Estados Unidos… Obviamente, não neste momento dos EUA, mas faz parte."


Brasil quer retirar dados sigilosos de nuvens estrangeiras

O evento no BNDES, que abordou estratégias públicas em inteligência artificial, foi uma oportunidade para Dweck destacar o compromisso do atual governo brasileiro com a integridade dos dados sigilosos nacionais. Segundo a ministra, arquivos sensíveis à soberania do país estavam armazenados em nuvens estrangeiras.


"Os ministérios todos estavam com soluções de nuvens públicas, onde os dados brasileiros sigilosos e estratégicos estavam em qualquer lugar do mundo."


De acordo com Dweck, atualmente, uma normativa interna obriga que arquivos sensíveis estejam a cargo das empresas públicas de tecnologia da informação do país.


Durante o seminário, a ministra também ressaltou o desequilíbrio que existe entre os diferentes ministérios na adoção de ferramentas tecnológicas, como a inteligência artificial.


"Na nossa visão, é fundamental que todo servidor público tem que ter uma mentalidade digital. Não são só os servidores que atuam na área de TI que já têm por formação uma cabeça digital", afirmou Dweck.


Da Sputnik Brasil, parceira do TODA PALAVRA

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