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Moraes autoriza Valdemar Costa Neto a visitar Bolsonaro em prisão domiciliar

Atualizado: 15 de ago.


Waldemar Costa Neto foi autorizado a visitar Jair Bolsonaro no dia 28 de agosto (Foto: Beto Barata/PL)
Waldemar Costa Neto foi autorizado a visitar Jair Bolsonaro no dia 28 de agosto (Foto: Beto Barata/PL)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, a visitar o ex-presidente Jair Bolsonaro em prisão domiciliar. Conforme a decisão, a visita deverá ser no dia 28 de agosto - entre 10h e 18h -, a cinco dias do início do julgamento do ex-presidente na Primeira Turma do STF.


Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro após ter usado as redes sociais de seus filhos para burlar proibição imposta por Moraes. As visitas foram restringidas a familiares e aliados, que precisam de autorização do Supremo.


O ministro atendeu ao pedido feito na terça-feira (12), após o presidente do partido de Bolsonaro demonstrar que o preso tem interesse em recebê-lo.


Em 8 de fevereiro do ano passado, Costa Neto chegou a ser preso, em Brasília, por posse ilegal de arma. A prisão ocorreu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investigava uma possível participação do político na trama golpista. Em 2005, o político foi o primeiro congressista acusado de envolvimento com o mensalão a perder o cargo de deputado. Em 2010, acabou condenado a sete anos e dez meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e teve sua prisão decretada pelo STF em dezembro de 2013 - após 11 meses na cadeia, passou a cumprir prisão domiciliar. O presidente do PL voltou a se tornar réu em 2020 por peculato, corrupção passiva e fraude a licitação, acusado de participar de esquema de superfaturamento nas obras de trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS).


As medidas cautelares contra Jair Bolsonaro foram determinadas no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o "Zero Três" do ex-presidente, é investigado pela sua atuação junto ao governo dos Estados Unidos para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo.


Em março deste ano, Eduardo pediu licença do mandato parlamentar e foi morar nos Estados Unidos, sob a alegação de perseguição política. A licença venceu no dia 20 de julho. Nesta sexta-feira, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), encaminhou ao Conselho de Ética da Casa pedido de abertura de processo por quebra de decoro para a cassação do mandato parlamentar de Eduardo.


Nesse processo, Bolsonaro é investigado por mandar recursos, via pix, para bancar a estadia de seu filho no exterior. Bolsonaro também é réu no STF na ação penal da trama golpista, cujo julgamento foi marcao para o dia 2 de setembro.

 
 
 

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