Moraes: testes de urnas tiveram 100% de aprovação
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Moraes: testes de urnas tiveram 100% de aprovação


(Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta quinta-feira (6) que o teste de integridade das urnas eletrônicas no primeiro turno das eleições não apresentou divergências entre os votos dados pelos eleitores e os dados registrados pelas urnas.


Os testes, realizados desde 2002, são filmados e simulam uma votação normal nos tribunais regionais eleitorais, no dia da eleição. Neste ano, o TSE conduziu o teste em 641 urnas eletrônicas, que foram sorteadas ou escolhidas pelas entidades fiscalizadoras das eleições ou pelos partidos. Na simulação, servidores do TSE depositam, ao mesmo tempo, votos iguais e já conhecidos na urna eletrônica e em outra, de lona. Em seguida, é feita uma checagem para saber se o boletim emitido pelo equipamento corresponde exatamente aos votos em papel.


“Como só poderia acontecer, [em] todas as urnas conferiram os votos dados com os votos dados em papel. Lembrando que o teste de integridade é filmado integralmente para comparar os votos em papel, que são preenchidos anteriormente, e digitados no momento do teste de integridade pelos servidores da Justiça Eleitoral”, disse Moraes durante sessão plenária no TSE, sem citar o presidente Jair Bolsonaro (PL), que questiona, sem prova, a integridade do sistema de votação brasileiro.


"Da mesma forma, não houve nenhuma divergência, 100% de aprovação no teste de integridade com biometria", afirmou ainda Moraes.


"Ou seja, novamente o primeiro turno nas eleições 2022 se repetiu o que houve nas eleições 2020, 2018, 2016. [...] Vinte anos de absoluta lisura das urnas eletrônicas com comprovação imediata pelo teste de integridade", completou.


O ministro tem reiterado que as urnas são confiáveis e auditáveis desde os ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral. Na ofensiva mais grave de Bolsonaro, ele se reuniu com embaixadores para por em xeque, sem provas, a credibilidade das urnas.


Na quarta-feira, o resultado de uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) também desmentiu as falácias do presidente. Os auditores da Corte analisaram 560 boletins de urna referentes aos votos por candidato para os cargos de senador, governador e presidente da República, e verificaram que não houve nenhum dado incorreto na conferência dos votos.

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