Netanyahu já matou quase 2% da população palestina em Gaza
Cerca de 2% da população de Gaza foi exterminada pelo estado sionista de Israel, sob o comando do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Desde o dia 7 de outurbo do ano passado, Netanyahu vem promovendo a 'limpeza étnica' e o genocídio de milhares de civis palestinos no território.
Segundo a Al Jazeera e outras agências internacionais de notícias, a violência de intensificou nas últimas 24 horas e, pelo menos, mais 25 pessoas foram mortas em ações das forças israelenses. Um estudo publicado na revista científica The Lancet no início de julho, estima que mais de 186 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra.
Sob tensão de um possível ataque do Irã e do Hezbollah a Israel, e da escalada do conflito, a companhia aérea Lufthansa suspendeu voos para Tel Aviv, Teerã, Beirute, Amã e Erbil até 21 de agosto, evitando o espaço aéreo iraniano e iraquiano.
Ataques do Hezbollah continuam na região, com lançamento de foguetes para testar as defesas aéreas israelenses. As investidas não tiveram vítimas. Os projéteis caíram em áreas despovoadas. Ainda assim, Israel se prepara para uma resposta mais incisiva. No território ocupado da Cisjordânia, as Brigadas Qassam, braço armado do Hamas, assumiram a responsabilidade por um ataque que matou um colono israelense e feriu outro.
Enquanto isso, a população palestina em Gaza continua sob a mira das armas de Israel, padecendo com a perda crescente de civis, pela falta de comida, água e medicamentos. Em Khan Younis, a redução das zonas humanitárias está deteriorando ainda mais as condições de vida já precárias.
Os Estados Unidos, por sua vez, depois do envio de milhões de dólares e armas em apoio a Israel, financiando o genocídio, agora quer tentar acalmar o conflito e se prepara para as negociações de paz agendadas para 15 de agosto.
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