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Niterói é a melhor cidade do estado em gestão municipal

Niterói ficou em primeiro lugar no Ranking de Competitividade dos Municípios, em comparação a outras cidades do Estado do Rio. O levantamento foi realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Gove e o Sebrae, para medir o desempenho das gestões municipais a partir de indicadores socioeconômicos.


O município do Rio ficou em segundo lugar. Na comparação com cidades de todos o país, Niterói ocupa a 29ª posição, enquanto o Rio figura em 71º. Maricá é a única que aparece entre os cinco mais competitivos em sustentabilidade fiscal.

Cidade é referência em qualidade de vida / Divulgação

Os resultados foram anunciados hoje (26/2) pela manhã, na sede da Fecomércio, e podem ser acessados aqui. Ao todo, 405 municípios brasileiros com mais de 80 mil habitantes foram avaliados, sendo 33 do estado do Rio. Seis municípios fluminenses estão entre os 50 piores: São João de Meriti, Japeri, Queimados, Belford Roxo, Magé e ltaguaí.


O ranking analisou 55 indicadores, distribuídos em 12 pilares: Sustentabilidade Fiscal, Funcionamento da Máquina Pública, Acesso à Saúde, Qualidade da Saúde, Acesso à Educação, Qualidade da Educação, Segurança, Saneamento e Meio Ambiente, Inserção Econômica, Inovação e Dinamismo Econômico, Capital Humano e Telecomunicações. Os pilares, por sua vez, são divididos em três dimensões: instituições, sociedade e economia.


De acordo com o levantamento, Barueri (SP) se destaca como o município mais competitivo do Brasil, seguido de São Caetano do Sul (SP), São Paulo (SP) e Florianópolis (SC). Na outra ponta, os últimos colocados são todos do estado do Pará: Marituba (PA), Tucuruí (PA), Abaetetuba (PA), Tailândia (PA) e Moju (PA).


O objetivo do Ranking de Competitividade dos Municípios é oferecer dados que possam ajudar as lideranças municipais no planejamento e na execução do que é prioritário para a população, a partir de uma gestão fiscal eficiente, garantindo melhores serviços públicos, atraindo investimentos e gerando empregos. Nesse contexto, o levantamento apresenta dois gargalos comuns à grande parte das maiores cidades do país: o saneamento básico e a solidez fiscal.


Sustentabilidade Fiscal e Saneamento


No que diz respeito à sustentabilidade fiscal das 405 cidades analisados, o ranking apresentou um resultado complexo. A situação do Rio de Janeiro, por exemplo, que estourou recentemente o limite de gastos com pessoal, se refletiu nesse resultado. Entre os cinco últimos colocados, dois são do Estado do Rio: Magé e Cabo Frio.


O levantamento também apresentou um grave problema histórico do país: o desafio de universalizar o saneamento básico em todas as cidades brasileiras. De acordo com dados do Instituto Trata Brasil, cerca de 35 milhões de brasileiros não possuem acesso à água tratada. Quando a questão é o esgoto, o número cresce para 100 milhões, contabilizando cerca de 47% dos brasileiros.


No pilar ‘Saneamento Básico e Meio Ambiente’, os últimos cinco colocados são municípios do Norte e Nordeste. Entre eles, Açailândia (MA), Pinheiro (MA), Itaituba (PA), Manacapuru (AM) e Bacabal (MA). Todos tiraram nota zero em cobertura e coleta de esgoto, cobertura do tratamento de esgoto, cobertura da coleta de resíduos domésticos e destinação do lixo.



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