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Petrobrás reduz preços da gasolina e diesel a partir desta quarta-feira


(Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

A partir desta quarta-feira (1º), o preço médio de venda da gasolina A da Petrobras para as distribuidoras cai de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, redução de R$ 0,13 por litro. Para o diesel A, o preço médio de venda para as distribuidoras também cai, passando de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, com queda de R$ 0,08 por litro. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28), pela companhia.


Com a volta da cobrança dos tributos federais (PIS/Cofins) sobre a gasolina e o etanol, também confirmada pelo Ministério da Fazenda nesta terça-feira, a redução de preços promovida pela Petrobrás - agora sob a direção de Jean Paul Prates por indicação do presidente Lula - vem para compensar o impacto sobre o valor do produto. O governo decidiu que as novas alíquotas devem valer por quatro meses. Em julho, caso não haja mudanças no Congresso, serão retomadas as cobranças integrais de R$ 0,69 por litro da gasolina e R$ 0,24 sobre o etanol como eram até ano passado, quando, às vésperas da corrida eleitoral, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), numa tentativa de recuperar a sua popularidade, zerou as alíquotas até 31 de dezembro de 2022 - mas, ao mesmo tempo, aumentou o repasse de dividendos para o Tesouro. PIS e Cofins financiam programas sociais, educação e saúde.


Em nota, a Petrobras informa que o objetivo das reduções é buscar o equilíbrio dos preços da companhia aos mercados nacional e internacional, por meio uma convergência gradual, incluindo as principais alternativas de suprimento de seus clientes e a participação de mercado necessária para “otimização dos ativos”.


A empresa diz ainda que, na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural no mercado interno, procura “evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.


Chamada de Preço de Paridade de Importação (PPI), essa política de preços implementada durante o governo golpista de Michel Temer e mantida por Bolsonaro deve ser modificada na atual gestão. Essa foi uma das promessas de campanha do presidente Lula, que chegou a dizer que "essa história de PPI é para agradar os acionistas, em detrimento dos 210 milhões de brasileiros". Apesar de a maior parte de acionistas ser de estrangeiros, a União ainda é a maior acionista da estatal.

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