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PF identifica família que agrediu Alexandre de Moraes na Itália


Roberto Mantovani Filho (à direita) agrediu fisicamente o filho de Moraes, no Aeroporto de Roma. (Reprodução)

As pessoas envolvidas no episódio de agressão ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, na área de embarque do aeroporto de Roma, na Itália, foram identificadas pela Polícia Federal (PF). Segundo informações divulgadas por veículos de imprensa, o magistrado foi hostilizado por uma família de brasileiros na capital italiana e seu filho chegou a ser agredido com um tapa no rosto.


Os ataques teriam partido de três integrantes de uma mesma família - o empresário Roberto Mantovani Filho, a esposa, Andréia Munarão, e o genro, Alex Zanatta.


Roberto Montovani Filho foi candidato à prefeitura de Santa Bárbara do Oeste, cidade do interior de São Paulo, pelo PL - mesmo partido do ex-presidente Jair Bolsonaro.


De acordo com o Globo, Moraes, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), descreveu em representação à PF que Andréia se aproximou o chamando de "bandido, comunista e comprado". Logo depois, como consta no documento, o empresário "passou a gritar e, chegando perto do meu filho, Alexandre Barci de Moraes, o empurrou e deu um tapa em seus óculos", depois de o jovem ter entrado na discussão para defender o pai.


Ainda no sábado (15), quando o caso veio a público, a Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou informações à Polícia Federal sobre as agressões. Em nota divulgada neste domingo (16), a PGR informou que "tomará as medidas cabíveis a respeito do caso".


O primeiro suspeito de agressão ao ministro do Supremo e seus familiares foi ouvido pela PF neste domingo. Em depoimento de duas horas, o corretor de imóveis Alex Zanatta negou participação no caso..


Em entrevista à TV Globo, seu advogado deu a versão de Zanatta e ele próprio negou a agressão.


O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, chamou de inadmissível a hostilidade ao ministro.


"Inadmissíveis as agressões ocorridas contra o ministro Alexandre de Moraes. Manifesto toda minha solidariedade ao ministro e a sua família, e repudio a forma desrespeitosa e agressiva dos atos perpetrados. O Brasil votou pela democracia. O clima de ódio e desrespeito provocados por alguns não pode continuar", escreveu em seu Twitter.


Outras autoridades, como o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, também condenaram a violência contra o ministro da suprema Corte do país. "Atos de hostilidade como os que sofreram o ministro Alexandre de Moraes e sua família, ontem [sexta], são inaceitáveis. A eles, minha solidariedade", escreveu.


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