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PF prende 4 policiais civis suspeitos de cobrar propina de cantores de funk


(Foto: Divulgação/PF)
(Foto: Divulgação/PF)

Quatro policiais civis de Santo André (SP) foram presos nesta sexta-feira (25) por suspeita de cobrar propinas de cantores de funk e influenciadores para que estes não fossem investigados por realizar sorteios de rifas ilegais em suas redes sociais.


Chamada de Latus Actio 3, a operação é realizada pela Polícia Federal, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e pela Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, com apoio da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.


Os quatro policiais eram lotados no 6º Distrito policial de Santo André. Além das prisões, a Justiça determinou a quebra do sigilo bancário dos investigados e cumprimento de cinco mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Mauá e Santo André.


A operação é decorrência de outras duas ações realizadas no ano passado, quando uma organização criminosa, constituída para arrecadar propinas dentro da repartição policial foi desarticulada, culminando na prisão de um policial e afastamento de outro do serviço.


Mensagens obtidas em celulares apreendidos na primeira fase da operação mostraram que policiais civis estavam extorquindo dinheiro de MCs, donos de produtoras e empresários dos artistas para não investigar a exploração ilegal de jogos de azar.


Segundo a Polícia Federal, os policiais abriam investigações para apurar a prática de sorteios ilegais realizados em redes sociais, condutas que poderiam configurar contravenção penal por exploração de jogos de azar e crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. No entanto, eles abriam as investigações apenas para receber propina dos investigados e de seus respectivos advogados.


Ao todo, 16 pessoas foram indiciadas no relatório final das fases 1 e 2 da operação pelos crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa, crimes contra a ordem tributária, explorar loteria clandestina e agiotagem.


Os policiais presos deverão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva e por participação em organização criminosa.

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