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Policiais que prenderam Queiroz não sabiam, para não vazar


Para evitar vazamento, nenhum policial policial da linha de frente tomou conhecimento da operação (Reprodução)

Os policiais que cumpriram a prisão de Fabrício Queiroz, na manhã desta quinta-feira (18), não sabiam quem eles iriam prender em Atibaia (SP). Os únicos que tinham conhecimento do alvo da Operação Anjo eram o Ministério Público do Rio, o delegado geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, e o delegado Nico Gonçalves, responsável pela coordenação da operação.

O objetivo do alto sigilo imposto pelos agentes foi para evitar vazamentos, segundo admitiu Nico Gonçalves, ao explicar a ação conjunta que prendeu preventivamente o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz.

“Não demos ciência para os policiais para não haver nenhum tipo de vazamento, nada. Ontem fomos contatados pelo delegado geral que recebeu a missão do Ministério Público, e nós cumprimos com êxito. A gente fez um briefing hoje por volta de 4 horas (da madrugada) na nossa sede e seguimos para o local junto com os promotores públicos”, informou Nico Gonçalves ao canal CNN.



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