Prerrogativas: "Suspeições" da Lava Jato e Moro
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Prerrogativas: "Suspeições" da Lava Jato e Moro



Num momento em que o procurador-geral da República, Augusto Aras, que se mostra aliado do presidente Jair Bolsonaro, diz ter "provas" na guerra que trava contra Lava Jato, o grupo Prerrogativas – formado por advogados, defensores públicos, promotores, juízes e juristas mobilizado pelas garantias judiciais – lançou neste sábado (1), por videoconferência, O Livro das Suspeições, uma análise produzida por 34 advogados professores de Direito sobre os bastidores da Lava Jato.

A obra descreve “os fatos que estiveram por trás de uma operação que, sob o pretexto da moralidade, alterou profundamente os rumos da política brasileira”. O jurista Lenio Streck, organizador, juntamente com Marco Aurélio de Carvalho, ressalta logo na apresentação o enunciado do Tribunal dos Direitos Humanos da Comunidade Europeia: “Justice must not only be done; it must also be seen to be done”. Isto é, não basta o juiz ser imparcial; ele tem de parecer imparcial".

É o próprio jurista quem acentua: "Pois foi isso que nos motivou a escrever e organizar o presente livro que apresentamos ao Brasil. Durante todo o período em que esteve à frente da “Operação Lava Jato”, o então juiz Sérgio Moro nunca pareceu imparcial, nunca foi imparcial e saiu parecendo parcial".

Entre os autores, estão Alberto Toron, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Carol Proner, Dora Cavalcanti, Fábio Tofic Simantob, Marcelo Andrade Cattoni, Rafael Borges e Roberto Podval.

O conteúdo pode ser baixado em PDF clicando aqui.

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