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Putin: 'Maioria dos combatentes do grupo Wagner são patriotas russos'


(Foto: Gavriil Grigorov/Sputnik)

A maioria dos combatentes da empresa militar privada Wagner são patriotas da Rússia e foram usados, disse o presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira (26), em um discurso aos cidadãos russos. As declarações vêm após o motim do grupo Wagner, encerrado no sábado (24), em um acordo mediado pelo presidente da Bielorrúsia, Alexander Lukashenko.


“Sabíamos que a grande maioria dos combatentes e comandantes do grupo Wagner também são patriotas russos, dedicados ao seu povo e ao seu Estado. Eles provaram isso com sua coragem no campo de batalha, libertando Donbas e Novorossiya, eles tentaram usá-los sem seu conhecimento contra seus irmãos de armas, com quem lutaram juntos pelo bem do País e de seu futuro”, disse Putin em seu discurso.


O motim teria sido reprimido em qualquer caso, disse o presidente russo. "Enfatizo que, desde o início dos acontecimentos, foram imediatamente tomadas todas as decisões necessárias para neutralizar a ameaça que surgiu, para proteger a ordem constitucional, a vida e a segurança de nossos cidadãos. Uma rebelião armada teria sido reprimida de qualquer maneira.",


O presidente destacou que os organizadores do motim na Rússia traíram o país e seus seguidores. Agradeceu todos os militares russos, policiais e serviços especiais pela contenção e esforços dados durante os eventos, que "salvaram a Rússia de consequências trágicas e devastadoras".


"Agradeço a todos os nossos militares, policiais, serviços especiais que se colocaram no caminho dos rebeldes. Vocês permaneceram fiéis ao seu dever e ao povo", disse ainda Putin.


"Esta solidariedade cívica mostrou que qualquer chantagem, qualquer tentativa de organizar uma turbulência interna, está condenada ao fracasso", acrescentou ele.


Ele mencionou que a ordem constitucional foi apoiada por denominações religiosas públicas, partidos políticos principais e toda a sociedade russa.


Ele adicionou que os inimigos da Rússia estavam "esfregando as mãos, sonhando em se vingar de seus fracassos na frente e da chamada contraofensiva", mas "calcularam mal".


Putin sugeriu aos membros do Grupo Wagner que tomassem uma das três opções: que assinem um contrato com o Ministério da Defesa da Rússia, que regressem a casa para os seus familiares, ou venham para Belarus.


Putin também agradeceu ao presidente Lukashenko por sua contribuição para resolver a situação com a tentativa de motim. "Agradeço ao Presidente da Bielorrússia Alexander Grigoryevich Lukashenko por seus esforços e contribuição para a resolução pacífica da situação. Mas repito, foi a atitude patriótica dos cidadãos, a consolidação de toda a sociedade russa que desempenhou um papel decisivo. Este apoio nos permitiu superar os desafios mais difíceis. Obrigado por isso. Obrigado", disse Putin.


Com a Agência Sputnik



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