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Rato, chefão do Cavalão, sobrevive a tiroteio com PMs


De cinco ocupantes do carro alvejado, só Rato sobrevive

Adriano Silva da Cruz, chefe do tráfico no Morro do Cavalão, conhecido como Rato, é o único sobrevivente do cerco policial na manhã deste domingo, em Charitas. Os outros quatro ocupantes do veículo HB20 que estavam com ele ao serem abordados pela Polícia Militar na Av. Sílvio Picanço morreram na troca de tiros com os policiais, depois de desobedecerem a ordem de parar, da perseguição e do tiroteio que se seguiu.

Rato, de 35 anos, continua internado em estado estável, segundo a direção do Hospital Estadual Azevedo Lima, para onde foi levado junto com Gabriel Marte de Oliveira, também chamado de Biel ou o Revoltado da Vital, de 29 anos, que morreu ao dar entrada. Os outros três - Mayco de Moura Pacheco, o Bebezão, de 24 anos; Willker Pinto Marinho, o Igor, de 29 anos; e Eduardo Madureira Festas de Oliveira, o Edu, de 19 anos - morreram no local do confronto.

Segundo relato de moradores, o grupo havia passado a noite em um baile funk no Morro do Preventório, de onde saiu pela manhã em direção ao Cavalão. A polícia também suspeita que eles se reuniram no Preventório com membros da mesma facção. Rato assumiu o comando do tráfico no Cavalão depois da prisão de Reinaldo Medeiros Ignácio, o Kadá, que cumpre pena em presídio federal de segurança máxima no Rio Grande do Norte, mas ainda mantinha a sua influência em Niterói, contando com a lealdade de Rato.

Com Rato fora de ação, especula-se que o Morro do Cavalão pode viver dias violentos em função da instabilidade no comando do tráfico local.


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