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Rede social diz que investigados pelo STF tentam burlar ordens de bloqueio


O blogueiro bolsonarista Alan dos Santos, foragido da Justiça desde 2021, mora nos Estados Unidos (Reprodução)

A rede social X, do bilionário Elon Musk, informou nesta sexta-feira (26) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que perfis bloqueados por determinação do ministro Alexandre de Moraes tentam burlar as ordens de bloqueio e as regras da plataforma.


O alerta consta em uma manifestação enviada ao Supremo pelo escritório de advocacia que representa o X no Brasil após Alexandre de Moraes pedir esclarecimentos sobre o relatório no qual a Polícia Federal (PF) indicou que usuários investigados continuam realizando transmissões ao vivo e interações com usuários brasileiros na rede social.


Segundo a plataforma, os usuários burlam as medidas de bloqueio e de segurança da plataforma. O blogueiro bolsonarista Allan dos Santos está entre os citados que violam as medidas. Santos passou a morar nos Estados Unidos após começar a ser investigado no Brasil pelo STF. Ele está foragido da Justiça desde 2021, quando Moraes determinou a prisão preventiva dele no âmbito do inquérito das fake news. Ele também foi condenado em 2022 a um ano e sete meses de detenção por calúnia.


“Estes indivíduos, após terem suas contas bloqueadas, adotaram diferentes estratégias para desafiar a ordem de bloqueio e, também, as regras das plataformas, por meio da criação de novas contas e da exploração de vulnerabilidades sistêmicas para perpetuar as suas atividades”, disse o X.


A rede social também afirmou que acessos a contas de outros investigados ocorreram por falhas temporárias e não representam descumprimento de ordens do Supremo. “A discrepância observada foi resultado de um problema técnico isolado, sem intenção das operadoras do X de contornar ou de qualquer forma desrespeitar as decisões judiciais vigentes”, disse a rede.


Relatório

No relatório enviado na semana passada pela PF ao ministro Alexandre de Moraes, os investigadores citaram postagens e transmissões feitas por usuários investigados no inquérito sobre milícias digitais que moram nos Estados Unidos, como os blogueiros Allan dos Santos e Rodrigo Constantino e o empresário Paulo Figueiredo, todos bolsonaristas.


De acordo com o levantamento, realizado pela PF no início deste mês, foi possível acessar do Brasil as transmissões feitas pelos usuários e seguir os perfis bloqueados. Na avaliação da PF, os investigados seguem realizando transmissões e postagens fora do Brasil com ataques ao ministro e disseminando informações falsas.


Com a Agência Brasil

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