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Rock in Rio: público aprova ações educativas e de segurança

O furto de celulares é um dos delitos mais registrados em eventos que reúnem grande número de pessoas, como o Rock in Rio. Por conta disso, equipes da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (Sedcon), distribuídas pelos pontos de Atendimento aos Clientes dentro do Parque Olímpico, orientam sobre o uso da plataforma ‘Celular Seguro’, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que bloqueia dados e inutiliza aparelhos de celular roubados, furtados ou perdidos. A medida é uma parceria do governo com a organização do Rock in Rio.

Foto: Rafael Wallace / Governo do Estado do Rio

De acordo com Marcelo Lage, chefe de gabinete da Sedcon, o celular Seguro funciona por meio de um botão de emergência para bloquear o celular. Disponível tanto no aplicativo quanto no site, ele permite o bloqueio imediato do aparelho. Nesta quinta-feira, agentes da Sedcon distribuíram folhetos explicativos ao público presente no evento.

Depois de receber a explicação sobre o uso da plataforma, a assistente de estilo Gabriela Abreu, de 24 anos, contou que se conhecesse o Celular Seguro teria evitado transtornos quando teve o seu telefone furtado em outro show.


"Quando temos o celular furtado, não nos levam apenas o aparelho e sim outras informações importantes, como a conta bancária. Acredito que essa plataforma ajudará a inibir esses furtos", disse Gabriela.

Foto: Rafael Wallace / Governo do Estado do Rio

Óculos de embriaguez e teste do bafômetro


Os serviços oferecidos pelo Governo do Estado no megaevento ganharam a aprovação de cariocas e turistas. Uma das ações que mais chamou a atenção do público do Rock in Rio foi a simulação com óculos, da Operação Lei Seca, que replica os efeitos da embriaguez.

Foto: Rafael Wallace / Governo do Estado do Rio

Usando o equipamento, o público é convidado a realizar um pequeno circuito, com atividades como andar entre cones, caminhar em linha reta desviando de pequenos obstáculos e ainda empilhar copos em uma mesa. No fim, percebe que, não é fácil realizar tarefas simples devido à sensação de embriaguez.


O empresário Daniel Riolo Almeida, de 30 anos, acredita que a conscientização das pessoas, de que não devem dirigir alcoolizadas, é muito importante para salvar vidas.

"Foi muito difícil fazer o percurso com os óculos que simulam a embriaguez. Perdemos a noção do espaço e dos obstáculos", contou o empresário.

Foto: Rafael Wallace / Governo do Estado do Rio

Já o servidor público Fabrini Boechat Vieira, de 50 anos, reforça que, ao dirigir embriagado, o motorista pode se tornar um perigo ao volante.

"Trazer esse simulador de embriaguez para o Rock in Rio foi muito importante para demonstrar na prática os riscos de assumir o volante nessas condições", apontou Vieira.


Na noite desta quinta-feira (19/8), em apenas três horas de atuação, agentes educativos da Operação Lei Seca fizeram mais de 300 testes do bafômetro no público presente na Cidade do Rock. A Operação Lei Seca atua com efetivo de 600 agentes, entre policiais destacados para fiscalização e agentes em ações educativas. O policial Anderson Moraes participou das ações educativas na Cidade do Rock.

"No trânsito, a embriaguez altera muito o reflexo do motorista. Os óculos simuladores mostram isso na prática. Então, se beber, não dirija. Essa é uma ação educativa da Lei Seca aqui no Rock in Rio", reforçou Moraes.

Foto: Rafael Wallace / Governo do Estado do Rio

Material falsificado


Também nesta quinta (19/9), policiais civis da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), em ação conjunta com o Ministério Público, apreenderam duas toneladas de materiais falsificados com a marca do Rock in Rio, no Centro da cidade. Durante a operação, quatro suspeitos, responsáveis pelas lojas onde os produtos foram encontrados, foram presos. Eles vão responder por comercialização de material contrafeito ostentando ilegalmente a marca.


Entre os materiais apreendidos estavam milhares de copos, camisas, chapéus e bonés, que seriam distribuídos para ambulantes revenderem na segunda semana do evento. O material foi localizado por meio de informações de inteligência, que dão continuidade às ações iniciadas na primeira semana do festival.

PCERJ / Divulgação

Combate à Pirataria


Na semana passada, duas ações resultaram na apreensão de grande quantidade de material contrafeito. A DRCPIM, com o MP e a promotoria do Juizado Especial Criminal (Jecrim), encontraram mais de 5,3 mil copos, 185 bonés falsos e milhares de porta-copos no primeiro dia do evento (13/09). Dois homens foram presos em flagrante, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.


No dia seguinte, em diligências nas proximidades do Rock in Rio, as equipes localizaram um caminhão com milhares de copos e alças de porta-copos falsificadas com a marca do festival. Também foram apreendidos uma máquina de cartão de crédito e uma credencial falsa.


Fonte: Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro

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