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Serviço de segurança dos EUA ajuda a investigar ataque à creche em SC


(Foto: Divulgação/Eduardo Valente/Secom)

Após a tragédia em Blumenau na quarta-feira (5), o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) e o serviço de segurança diplomática dos Estados Unidos se reuniram para somar forças às apurações. No ataque feito por um homem de 25 anos, quatro crianças - três meninos e uma menina, com idade entre 5 e 7 anos - foram mortas.


De acordo com o Grupo de Investigação de Crimes Cibernéticos (CyberGaeco) do MP-SC, o Consulado Americano informou que vai viabilizar o contato dos investigadores com plataformas digitais sediadas nos EUA, segundo o G1.


O trabalho em conjunto busca identificar possíveis outros criminosos que usam plataformas digitais para estimular, propagar ou planejar ataques do tipo, conforme relatou o MP-SC.


A reunião entre o órgão brasileiro e americano aconteceu de forma remota e teve participação da coordenação do CyberGaeco do Rio Grande do Sul. A força-tarefa do MP em São Paulo também se comprometeu a auxiliar nas investigações.


O CyberGaeco é uma força-tarefa especializada formada por integrantes do MP-SC, das polícias Militar, Civil e Penal e do Corpo de Bombeiros Militar para o combate e enfrentamento de delitos praticados através de ambientes virtuais.


O ataque ocorreu na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina. A unidade educacional particular atende mais de 200 crianças. O autor do ataque se entregou à polícia logo depois do massacre.


Proliferação de ódio

Na última quinta-feira, o ministro da Justiça Flávio Dino assinou uma medida para que a Polícia Federal instaure um inquérito a fim de apurar organismos nazistas e neonazistas no Brasil.


Fazendo referência ao crime que chocou o país ocorrido em Blumenau, o ministro disse que "o acervo de causas que leva à ampliação de tragédias está bem visível: proliferação de ódio na sociedade, inclusive por uma Internet desregulada e com empresas irresponsáveis; incentivos ao armamentismo e à ideologia da morte; agrupamentos nazistas e neonazistas".


O ministro também disse que há indícios de que haja uma atuação interestadual destes tipos de organizações, e que no âmbito das investigações, também serão apurados crimes como racismo e apologia ao nazismo.

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