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Supremo derruba política de abate de Witzel


Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), ao votar nesta segunda-feira para restringir a atuação das forças de segurança do Rio de Janeiro em operações policiais, praticamente derruba a política de segurança pública do governo de Wilson Witzel - de "mirar na cabecinha e... fogo" -, que antes da virada do primeiro semestre de 2020 já contabilizava 741 pessoas mortas por agentes de estado. Para oito dos 11 ministros da Suprema Corte que já haviam votado até o fechamento desta matéria, o governo deve limitar o uso de helicópteros apenas a casos excepcionais, com justificativas. Além disso, o governo deve evitar que operações policiais sejam realizadas em locais próximos a escolas, creches, hospitais e postos de saúde. E não somente durante a pandemia mas depois que passar, também.

No início do mês, o STF já havia restringido apenas a casos excepcionais as operações policiais em comunidades do estado durante a pandemia do coronavírus. O novo julgamento, nesta segunda, foi realizado a partir de outra ação do PSB questionando a política de segurança pública de Witzel e os