Terremotos na Turquia podem custar até R$ 438 bi ao país
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Terremotos na Turquia podem custar até R$ 438 bi ao país


(Reprodução)

Segundo a agência de notícias Bloomberg, as perdas econômicas da Turquia podem chegar à casa de US$ 84 bilhões uma vez que os fortes terremotos que afetaram o país ceifaram milhares de vidas e destruíram ou interromperam o funcionamento de diversas cadeias produtivas, incluindo a de petróleo.


O grupo de empresários turcos, Turkonfed, disse que as perdas econômicas nos fortes terremotos que sacudiram a região na última segunda-feira (6) podem chegar a US$ 84 bilhões (cerca de R$ 438,5 bilhões), superando em muito os cálculos feitos até agora por outros economistas.


Após a destruição causada pelos dois terremotos poderosos que mataram mais de 24.000 pessoas na Turquia, a perda econômica deve significar cerca de 10% do produto interno bruto (PIB) do país de acordo com estimativas do grupo Turkonfed.


Do custo total, US$ 70,1 bilhões (cerca de R$ 365,7 bilhões) vão ser de perdas habitacionais, enquanto US$ 10,4 bilhões (aproximadamente R$ 54,2 bilhões) vão ser de perdas de renda nacional, disse o grupo que também apontou danos de infraestrutura em estradas, eletricidade, gás natural, oleodutos, comunicações, hospitais e escolas.


Até agora, cerca de 35.000 pessoas foram confirmadas como mortas no sudeste da Turquia e na Síria vítimas dos tremores de magnitude 7,7 e 7,6 e muitas ainda permanecem desaparecidas. Segundo dados do governo, mais de 80.000 ficaram feridas e mais de 6.400 edifícios na Turquia foram destruídos, números que superam em muito os dos terremotos de 1999 perto de Istambul, quando cerca de 18.000 pessoas morreram, segundo dados oficiais.


Ainda de acordo com a Bloomberg, o número de mortos na Turquia devido aos dois terremotos subiu para 29.605, de acordo com a Agência de Gerenciamento de Desastres (AFAD, na sigla em inglês) do Ministério do Interior do país. Na Síria, o número é de 5.273, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, que usa uma rede de ativistas no local.


Fonte: Agência Sputnik


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