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TSE diz que fake news pioraram no 2º turno e cobra ação de plataformas


Ministro Alexandre de Moraes se reúne com representantes de plataformas digitais (Foto: LR Moreira /TSE)

A pouco menos de duas semanas para o segundo turno e em meio à profusão de notícias falsas disseminadas na internet, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu nesta quarta-feira (19) com as plataformas de redes sociais Meta (Whatsapp, Facebook e Instagram), YouTube, Telegram, Twitter, Linkedin, TikTok, Twitch e Kwai para pedir "total vigilância" e a retirada mais rápida de fake news, que piorou em relação ao primeiro turno das eleições.


Durante o encontro, Moraes disse que as plataformas demoram para remover conteúdo falso, e cobrou que plataformas como YouTube, TikTok e Kwai não levem mais que quatro ou cinco horas para remover vídeos considerados fraudulentos após denúncias do tribunal.


"“Nós avançamos muito no primeiro turno. Tivemos, graças ao apoio das plataformas e redes sociais, um primeiro turno bem dentro do razoável, talvez até melhor do que todos nós esperávamos. Mas estamos tendo um segundo turno piorando cada vez mais neste aspecto. E, isso, da parte do TSE vem demandando medidas mais duras”, disse o ministro durante o encontro, reconhecendo que o Tribunal não vem conseguindo conter a enxurrada de mentiras neste segundo turno.


Em agosto de 2019, o TSE criou um programa permanente de enfrentamento à desinformação. Cerca de 150 parceiros participam dos trabalhos, entre eles, instituições públicas e privadas, entidades profissionais e redes sociais.


Na terça-feira (18), a pedido da campanha do PT, o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, abriu uma investigação sobre a existência de um "ecossistema de desinformação" para favorecer a reeleição de Bolsonaro. Segundo Gonçalves, há indícios de "uma atuação concertada para a difusão massificada e veloz de desinformação" que tem Lula como principal alvo. De acordo com a campanha petista, o ponto central seria o filho 02 do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), responsável por toda a estratégia digital da campanha do pai.

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