Maduro: "Nem milhares de Mike Pompeo poderão trazer a guerra à América do Sul"
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Maduro: "Nem milhares de Mike Pompeo poderão trazer a guerra à América do Sul"


Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro defende regime contra ataques do governo dos EUA (Fotos Públicas)

O secretário de Estado dos EUA realiza uma visita por Suriname, Guiana, Brasil e Colômbia com o objetivo, segundo ele, de deter a "ameaça" proveniente do "regime ilegítimo de Maduro".

Em declarações à emissora estatal VTV, o presidente venezuelano Nicolás Maduro apelidou a visita do alto funcionário de Estado dos EUA Mike Pompeo aos países latino-americanos de "turnê de guerra" contra Venezuela que "fracassou".

"Na Venezuela somos feitos para a luta, para a resistência, para a força espiritual, a Venezuela nunca se renderá!", disse o líder de vitórias eleitorais e anti-golpistas Nicolás Maduro

Maduro disse que o secretário dos EUA, que tem realizado uma visita por Suriname, Guiana, Brasil e Colômbia, todos esses países fazendo fronteira com a Venezuela, está procurando "agitar" a região e ganhar votos à volta de Caracas.

"Mike Pompeo, Venezuela está de pé, firme, radical, rebelde; nem você Mike Pompeo, nem milhares de Mike Pompeo poderão trazer a guerra à América do Sul, a Venezuela seguirá seu rumo de paz, de desenvolvimento, de paz e liberdade", afirmou.

Além disso, o presidente apelou às Forças Armadas de seu país que estivessem preparadas para qualquer ameaça.

"Assistência humanitária"

Pompeo anunciou que os EUA destinam mais US$ 348 milhões (R$ 1,88 bilhão) para os venezuelanos que deixaram o País.

"Tenho o prazer de anunciar hoje US$ 348 milhões [R$ 1,88 bilhão] adicionais em assistência humanitária para ajudar os venezuelanos que fugiram da brutalidade de [presidente venezuelano Nicolás] Maduro", disse ele.

O Departamento de Estado dos EUA anunciou anteriormente que Pompeo visitaria a América do Sul com o objetivo de mostrar apoio às democracias locais e conter a "ameaça" proveniente do "regime ilegítimo de Maduro".

Washington tem repetidas vezes atacado Maduro por "oprimir" o povo venezuelano. Após a turbulência política em janeiro de 2019, os EUA endossaram o líder da oposição Juan Guaidó como legítimo presidente da Venezuela, no que foi seguido por governos de vários outros países na América Latina, incluindo o da vizinha Colômbia e o governo de Jair Bolsonaro.

Maduro chamou Guaidó de "fantoche dos EUA", que tenta orquestrar um golpe na Venezuela para os Estados Unidos poderem tomar controle dos recursos naturais do país, sobretudo o petróleo, como fazem em relação a outros países, incluindo o Brasil.


Com a Sputnik

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