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Nasce um jornal Rio-Niterói


O TODA PALAVRA está atravessando a baía renovado. A edição de setembro, que está nas ruas, marca uma nova fase na história do mensário que conquistou, com seu jornalismo independente, a confiança e a credibilidade dos leitores de Niterói e do Leste Fluminense. Passados três anos do seu lançamento na capital da Velha Província, o jornal chega à cidade do Rio de Janeiro com um novo visual, a começar pela modernização de sua logomarca.

Projetada pelo artista gráfico Augusto Erthal, a nova logo aprimora o conceito do todo, do global, do abrangente – já inicialmente apresentado de forma experimental através da marca original. O novo desenho também inspira os títulos das colunas que estão sendo inauguradas nesta edição, as nossas “palavras”: Nacionais, Literárias, Culturais e de Cidadania, assinadas, respectivamente, pelos experientes jornalistas Osvaldo Maneschy, José Messias Xavier e Luiz Antônio Mello, além do advogado e educador José Freitas.

Além destas, o jornal apresenta a nova seção Palavras do Mês, onde o leitor terá uma visão retrospectiva dos fatos mais importantes do período, apresentados de uma forma atualizada que torna a leitura deste mensário autossuficiente e indispensável para quem perdeu alguma informação importante no turbilhão de notícias que povoam os meios de comunicação e as redes sociais.

Mas não é só isso. Pela primeira vez um jornal se propõe a compartilhar duas editorias locais, de forma a unir em suas páginas – mas também a respeitar suas individualidades – o noticiário de duas cidades ligadas política, afetiva e culturalmente. Duas capitais históricas. Rio e Niterói. Essas editorias estarão sob a responsabilidade dos jornalistas Vanderlei Borges (Rio) e José Messias Xavier (Niterói).

Com todas as suas“palavras”, o TODA PALAVRA avança, mais robusto e abrangente, como a opção de jornalismo independente, agora para cariocas e fluminenses.

Luiz Augusto Erthal

Editor Executivo

AS CHAMAS DO DESCASO

O incêndio que consumiu o Museu Nacional no ano do seu bicentenário revelou a situação trágica da cultura brasileira. O TODA PALAVRA, em sua apurou e publica nesta edição a informação de que a Lei Rouanet destinou em 2017 apenas 0,2% dos seus recursos para museus. Dos mais de R$ 400 milhões investidos pelo programa de incentivo fiscal do governo federal no ano passado, menos de R$ 900 mil foram para os museus. Falta critério na aplicação da política de financiamento cultural. O destino trágico do MN ameaça outras instituições sem recursos. Leia a versão digital completa da primeira edição do jornal a circular também no Rio de Janeiro.

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