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Palacete do Parque Lage, no Rio, será restaurado

Um dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro, o Palacete do Parque Lage, no bairro Jardim Botânico, será restaurado. O Governo do Estado vai investir mais de R$ 21 milhões na recuperação e modernização do espaço, que abriga a sede da Escola de Artes Visuais (EAV), instituição que conta com mais de 700 alunos e oferece vários cursos livres. A licitação será publicada nas próximas semanas.

Divulgação

O projeto contempla obras de infraestrutura e de acessibilidade, melhorando a experiência para todo o público e facilitando o acesso a todos os espaços dos mais de 1.800 metros quadrados do prédio histórico, que é cercado pela Mata Atlântica e recebe mais de 50 mil visitantes por mês.


"O Parque Lage é uma construção emblemática, que faz parte do Rio desde a época do Brasil Colônia. Deixar esse local revitalizado é garantir a manutenção da memória fluminense. Com a reforma, os visitantes vão poder aproveitar um espaço ainda mais bonito e acessível", ressalta a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros.


O Palacete conta com um acervo de mais de 10 mil livros sobre arte moderna e contemporânea. Além do prédio, os visitantes do Parque Lage podem passear por outros pontos marcantes, como o lago, os jardins, as ilhas artificiais, o coreto e a gruta.


Parque Lage


Tombado pelo Iphan como patrimônio histórico e paisagístico, o Parque Lage foi um engenho de açúcar durante o Brasil colonial. Sua história começa em 1811 quando Rodrigo de Freitas Mello e Castro assumiu a antiga fazenda às margens da Lagoa. Em 1840, o local foi todo reprojetado pelo paisagista inglês John Tyndale, que se inspirou nos românticos parques de sua terra natal para transmitir esse clima ao projeto.


Dezenove anos depois, Antônio Martins Lage comprou a propriedade e o local passou a se chamar Parque dos Lage. Na década de 1920, Henrique Lage, neto de Antônio Martins, deu início a sua remodelação, que seguiu um estilo eclético para agradar sua esposa, a cantora lírica italiana Gabriela Bezanzoni. Ela foi uma grande anfitriã: organizava magníficas festas em que figuravam os mais proeminentes representantes da sociedade carioca.


Em 1960, parte do terreno chegou a ser comprado pelo empresário Roberto Marinho para a construção da sede da TV Globo; entretanto, toda a propriedade foi desapropriada e convertida em um parque público.


Vestígios da história da cidade estão presentes no local. A lavanderia dos escravos e as cavalariças oferecem informações sobre o parque aos visitantes.


Desde 1975, o palácio abriga a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, criada pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Estado de Educação.


Fonte: Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro

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